PT quer chapa puro-sangue para a PMRB
O presidente do PT, Ermício Sena, admitiu à coluna que, o partido colocará um nome nas discussões sobre a escolha do vice na chapa do prefeito Marcus Alexandre. Considera natural que a chapa para a disputa da prefeitura de Rio Branco seja “puro-sangue”, formada exclusivamente por petistas, mesmo a idéia sendo vista como “antipática” pelos demais partidos da FPA. Sena ressalta que não se trata de imposição, mas de abrir uma discussão democrática. Na próxima quarta-feira, sob o comando do governador Tião Viana, os dirigentes dos partidos da FPA se reúnem na Capital para debater a sucessão municipal.
Pontos divergentes
Os pontos na FPA mais divergentes são a escolha do nome do vice da chapa do Marcus Alexandre, quem será o candidato a prefeito de Cruzeiro do Sul, se sairá em Sena Madureira com um ou dois candidatos. Nos demais municípios existem divergências pequenas.
Deixem de infantilidades
Cômicas as manifestações sobre a “importância” da visita do vice-presidente Michel Temmer (PMDB). Não veio por amor ao Acre ou por respeito a alguma liderança política. O motivo foi apenas conseguir os votos da cúpula do PMDB à sua reeleição para a presidência do partido.
Era bem capaz!
Era bem capaz do vice-presidente Michel Temmer (PMDB) se deslocar de Brasília para ver as caras do Pádua, do Serjão, da Eliane Sinhasique e etc. Veio de olho nos votos para se reeleger.
Deveria ser sincero: estamos quebrados
O diretor-presidente do DERACRE, Cristovão Pontes, deveria ser sincero com os as dezenas de caminhoneiros, há 16 meses sem receber por serviços prestados ao órgão, e colocar o jogo na mesa: “estamos quebrados e não temos dinheiro para pagar”. O resto é a pura empulhação.
Não é o caminho mais certo
Numa negociação com uma categoria como a dos caminhoneiros, turma que pega no pesado, o caminho mais certo por certo não é o de ficar empurrando com a barriga.
Mãos na cabeça
O representante do DERACRE em Sena Madureira, Nilson Areal, anda arrancando os cabelos, a cota que lhe foi desatinada para recuperar a grande malha de ramais do município, mal dá para trabalhar uma semana.
Não há o que fazer
A crise econômica no grau que se encontra – deve se intensificar com o novo corte no orçamento federal – para um Estado como o Acre, sem um parque industrial, vivendo praticamente de repasses federais, não há o que governador Tião Viana fazer, além do que faz.
Sem luz no fim do túnel
O pior é que não há uma luz no fim do túnel, a Dilma não levantará mais a cabeça, sangrará até o fim do seu mandato. Sem apoio político, sem apoio do empresariado, isolada, não há como se pensar em recuperação do país. É esperar chegar 2018 e escolher um novo presidente.
Virou uma cantiga de grilo
Na televisão, jornal, rádio, sites, em qualquer meio de comunicação que se acesse uma notícia é cativa: “assalto”. Como é que não podemos dizer que, os bandidos dominaram a cidade?
Tem um pequeno problema, Eliane!
A deputada Eliane Sinhasique (PMDB) vibrou e se derramou em sorrisos ao ser anunciada pelo vice-presidente Michel Temmer (PMDB) como a “nossa prefeita”. Nada a comemorar, Eliane: o Temmer vota em São Paulo.
A quebradeira e desemprego
Números para quem duvida que, a recessão econômica a que a Dilma levou o Brasil, não chegou no Acre: entre 2014 e 2015, registram os dados oficiais, mais de mil empresas foram fechadas no Estado. A situação embute um quadro cruel: sem empresas funcionando, sem empregos.
Oremos pelo lhé
É delicado o estado de saúde do Abrahim Farhat, o Lhé, internado no Hospital dos Idosos, uma das figuras mais generosas que conheço. Oremos, pois, pela recuperação do velho amigo.
Não era para estar no movimento
Com todo respeito à deputada Leila Galvão (PT), mas, ficou fora de foco a sua participação entre os manifestantes do “SOS Marinho Montes”, porque foi prefeita de Brasiléia por 8 anos e não asfaltou a tão polêmica via principal do município. Não há como contestar o fato.
Sérgio quintanilha
Foi bom rever entre os manifestantes de Brasiléia o advogado Sérgio Quintanilha. Os anos passaram, mas continua um paladino contra as injustiças. Seus ferinos e polêmicos artigos fazem falta à imprensa.
Clóvis Melo
Deve ser o nome do candidato do PT para a prefeitura do Bujari. Clóvis Melo já foi prefeito do município pelo PP, antes de bandear-se para o petismo.
Sururu no PR
O vice-presidente do PR, prefeito André Hassem, não gostou de como vice-presidente não ter sido chamado para uma reunião com o senador Gladson Cameli (PP) e o prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales, para discutirem alianças, e tirou seu nome do grupo de WhatsApp do PR.
“Não dependo do partido”
André disse que com sua atitude, quis mostrar à direção do PR que não necessita de partido para se eleger e viu o ato da cúpula da sigla em não convidá-lo, como uma falta da respeito. Dos prefeitos que se filiaram ao PR, André é o único com mais chance de reeleição.
Presidente de honra
O ex-deputado Astério Moreira entrou no PHS e chegou prestigiado como “Presidente de Honra”. Na sua apresentação aos membros do PHS, pelo presidente da executiva regional, Manoel Roque, Astério, um político limpo e com experiência, disse que chegou para somar.
Muito a ganhar
Com a filiação do ex-deputado Astério Moreira o PHS terá muito a ganhar em experiência.
Não convidar para o mesmo tacacá
Pelo que se tem lido nas redes sociais e escutado é bom não chamarem para a mesma rodada de tacacá a deputada Eliane Sinhasique (PMDB) e o ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB).
Briga com a qual só perde
A candidata à PMRB, deputada Eliane Sinhasique (PMDB), ainda não aprendeu que candidatura majoritária não é candidatura proporcional. Deputado; teve grupo, algum recurso, planejamento, se elege. Para prefeito é diferente, tem que agregar, o universo é mais amplo.
Nem se discute
E mesmo porque o Márcio Bittar já mostrou em eleições majoritárias que tem uma grande votação. E como não é candidato a nada nesta eleição municipal, a Eliane precisa mais dele do que ele dela. E lembrar também que esta é uma eleição de dois turnos. Brigar, para que?
Que falta!
Que falta faz um Nabor Junior no PMDB e na oposição acreana. Desde que abandonou a política, a oposição não conseguiu forjar uma liderança com perfil aglutinador e que seja respeitado por todas as correntes partidárias. Hoje, na oposição todo mundo é “líder”.
Polarização provável
Em Cruzeiro do Sul, a provável polarização na disputa da prefeitura deverá acontecer entre Iderley Cordeiro (PMDB) e Henrique Afonso (PSDB). O candidato da FPA deverá entrar na eleição como o grande azarão do páreo.
Se espatifar perde
A oposição não pense que espatifada como se encontra em Tarauacá poderá derrotar o prefeito Rodrigo Damasceno (PT), é equívoco muito grande. Mais de uma candidatura do PMDB só favorece a quem se encontra no poder. E isso é óbvio.
A prova de fogo do petismo
Desemprego, escândalos de corrupção, em baixa nas pesquisas, a imagem política no seu pior momento desde a sua fundação, são dados que com certeza deverão pesar nas próximas eleições contra os candidatos do PT e aliados, mas até que ponto vai influir numa derrota ou numa vitória, só poderá ter uma avaliação mais precisa no decorrer das campanhas. Se o PT sair mal nas eleições municipais em 2016 para as prefeituras, poderá estar deixando uma ponte sólida para derrotas nas disputas da Presidência, Câmara Federal, Senado e Assembléias Legislativas. 2016 será a prova de fogo do petismo no plano nacional. E o reflexo em 2018.
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