A Empresa Brasileira de Correios e Telegráfos está prestes a entrar para o ramo da telefonia móvel e deixar de ser sinônimo de envio e recebimento de cartas. No dia 17 de março, operadoras de telecomunicações devem enviar propostas de parceria para que os Correios se tornem uma operadora virtual.
Para o acordo futuro, já está definido que os Correios poderão vender chips e planos para celulares em todo o país. Com a parceria, a empresa não precisará investir em infraestrutura de rede.
A expansão dos segmentos em que atua, permitirá aos Correios criar uma nova fonte de receita. Com isso, a companhia poderá cobrir o prejuízo que fechou o ano passado, com um rombo de R$ 900 milhões nas contas. Colocada em prática, a expectativa é que o novo negócio gere R$ 250 milhões em receita após os cinco primeiros anos de operação. O novo negócio está previsto para começar no final deste ano.
Os Correrios irão se centrar, com o novo serviço, no atendimento dos brasileiros das classes C,D e E. A estratégia para atrair o público será o atendimento presencial, que será realizado em todas as agências espalhadas pelo país. A empresa alega que, dessa forma, irá atrair quem está insatisfeito com o atendimento atual das operadoras. O serviço presencial oferecido focará no público de renda mais baixo, que, segundo o órgão, prefere ser atendido dessa forma do que ligar para call center.
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