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Com as bençãos de Vagner Sales, Iderley tem tudo para ganhar

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Luis Carlos Moreira Jorge

Uma estrutura que é uma máquina de votos
O vereador Romário Tavares (PP) considera forte o candidato a prefeito de Cruzeiro do Sul, Iderley Cordeiro (PMDB), muito mais pelo apoio e força política do prefeito Vagner Sales (PMDB), do que por outro fator. Cita os mais de trinta barcos da prefeitura que sobem e descem os rios trazendo de graça a produção dos ribeirinhos, a instalação de geradores de energia em pequenas comunidades, com combustível, ter cada povoação ao longo dos rios um barco-voadeira com piloto, só para trazer os doentes aos hospitais da cidade. Como é que, alguém com esta máquina de votos, pode perder uma eleição de prefeito? Indaga. Sem falar que o prefeito Vagner Sales é um especialista em ganhar eleição, complementa. Para Romário, este trabalho do prefeito Vagner terá um peso fundamental a favor do candidato que apóia.


È porque está feio
Quando dá para uma população se mobilizar e promover uma carreata pelas principais ruas de Brasiléia contra o estado lastimável da cidade: é porque já passou do suportável. O prefeito Everaldo Gomes (PMDB) está sendo sensato em desistir de disputar a reeleição. Perderia.


Sem muita saída
Chega-e-mail dizendo que o ex-prefeito de Brasiléia, Aldemir Lopes (PMDB), blefa quando diz que só apoiará o vereador Joelso Pontes (PP), se este se filiar ao PMDB. “Ele não tem saída, sabe que se o PMDB também lançar um candidato a prefeito é derrota certa. Ou se une ou é balsa”, vaticina o texto.


A oposição fará festa para vice do pt
Numa roda de políticos ontem na Aleac, a conversa era sobre o vice na chapa do prefeito Marcus Alexandre (PT). Os parlamentares da oposição dizendo que estão orando para o vice ser do PT e os da base do governo também ponderando que, é bucha a chapa puro-sangue.


Viagem de turismo
Quem pesa num ministério é pela ordem o senador e o deputado federal. Secretário de Estado tem o prestígio de um bedel. Não se justifica, em tempo de vacas magras, um secretário ir à Brasília em busca de recursos. É o caso do secretário de Saúde, Gemil Sales, em turismo no DF.


Presença irrelevante
Não é por causa da presença do secretário de Estado numa visita de um deputado federal a um ministério que uma emenda ou convênio deixará ou não de ser liberado. É irrelevante.


Uma tragicomédia
O deputado Nelson Sales (PV) traçou um quadro surreal do Hospital João Câncio, em Sena Madureira. Enumerou que tem ambulância, mas não tem motorista; há alimentos, mas falta a cozinheira, tem remédio, mas não tem o farmacêutico. E o Nelson é do fã clube do governo!


Pauta negativa
Não consigo entender porque deixam uma pauta negativa se arrastar por mais de ano. Os agentes penitenciários voltaram paralisar ontem o trabalho por usarem coletes vencidos, com diárias do ano passado atrasadas e falta de água para beber no trabalho. Convenhamos: é má gestão.


O problema está no sucateamento
Concordo com a opinião da população que Rio Branco virou território livre dos bandidos, mas  não creio em má gestão do secretário Emylson Farias, a questão é sucateamento do sistema de segurança, na Polícia Civil e na PM, e não será lhe demitindo que a coisa melhora. Seria o mesmo que tirar o Chico e colocar o Chicó. A bandidagem continuaria dominante.


 Plano emergencial
Há que se desencadear urgente um Plano de Emergência, porque a coisa está tão frouxa que virou rotina assalto em plena luz do dia. É modismo nas rodas de conversas, esta pergunta: “você já foi assaltado”? E, geralmente alguém da roda já foi vítima ou tem um amigo que foi.


Perdeu a confiança
Temos bons delegados, bons policiais, mas por todo este somatório de assaltos com furtos e roubos, a população perdeu a crença nas instituições policiais, principalmente, no grau de solução dos casos. E assim a bandidagem se sente dona da cidade e os cidadãos acuados.


Não pode continuar
O certo é que como está não pode continuar, Rio Branco não é tão grande que não possa se mapear as áreas de violência e os bandidos. A situação passou do limite do tolerável.


Mucura tomando conta do galinheiro
O ex-deputado Gilberto Diniz (PTdoB) fez uma observação interessante à coluna: “como é que o prefeito Mano Rufino quer se reeleger, se boa parte dos cargos de confiança da prefeitura e do gabinete do vice-prefeito são do grupo do deputado Nelson Sales, seu adversário”?


Quebrou o pacto
A ex-prefeita Toinha Vieira (PSDB) marcou para o dia 27 próximo o lançamento da sua candidatura à prefeitura de Sena Madureira, quebrando o pacto com os outros candidatos da oposição, Mazinho Serafim (PMDB) e Ghelen Diniz (PP), de que esperariam as pesquisas.


Estava definido
Em colunas anteriores o deputado Werles Rocha (PSDB) e o ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB) já tinham deixado bem claro que a candidatura da Toinha Vieira para a prefeitura de Sena Madureira era inegociável. O lançamento da sua candidatura é a confirmação.


Sonho da unidade
Com isso foi varrido o sonho que a oposição teria apenas um candidato a prefeito de Sena Madureira. Como não vão aderir à candidatura da Toinha Vieira, é provável que Ghelen Diniz (PP) e Mazinho Serafim (PP) se unam em uma candidatura. É a única saída viável.


Nome da preferência
A candidata a prefeita de Brasiléia, Fernanda Hassem (PT), tem dito a amigos próximos de que prefere para ser o seu vice o vereador Carlinhos do Pelado (PSB). Não tem simpatia pela indicação do empresário Francisco Moreira (PSB) na vice. Parede costuma ter ouvido.


A não ser que aconteça um fato novo
Em Senador Guiomard todos os indicativos atuais estão a apontar que a eleição de prefeito se decidirá entre André Maia (PSD) e Ney do Miltão (PRB). A não ser que aconteça algum acidente de percurso durante a campanha o quadro deve ser mantido.


Só por um desastre
Um amigo petista e que conhece bem o colégio eleitoral de Porto Walter revelou ontem, o que a coluna já tinha antecipado em uma análise: “Luis Carlos, o prefeito Zezinho Barbary (PMDB) só será derrotado se acontecer algum desastre na campanha, como sair correndo nu”.


Aval dos nanicos
A coluna tem informação segura que durante as conversas com os dirigentes de partidos nanicos, o prefeito Marcus Alexandre tem pedido que lhe à vontade para escolher o seu vice, uma espécie de Procuração política. Quer ter o aval para indicar quem bem entender sem contestações, evitando um debate.


Reunião do faz de conta
A FPA está anunciando uma reunião do “Conselho Político da FPA”, para quarta-feira uma deliberação na escolha dos candidatos a prefeito e os seus vices. Divirto-me, quando leio este tipo de convocação. É um jogo de carta marcada, os cardeais já chegam com o prato feito.


Quem vai ter o topete?
Quem é o dirigente de partido nanico que vai ter o topete de numa reunião do “Conselho Político” (sic) peitar um Tião Viana, um Marcus Alexandre, um Jorge Viana, por estar descontente com uma indicação de candidato a prefeito ou a vice? Nenhum.


Em guerra
Os comerciantes de Tarauacá estão em guerra com o prefeito Rodrigo Damasceno (PT), por ter proibido caminhões de circularem no centro da cidade, o que gera gastos extras para suprirem os seus comércios. Em ano eleitoral não se inventa a roda, é perigoso, prefeito Rodrigo!


Explicação adiada
Pelo baixo quorum de ontem ficou adiada para a próxima semana a ida do Secretário de Habitação, Jamil Asfury, para falar na Assembléia Legislativa sobre a suposta venda de casas na “Cidade do Povo”.


Os dilemas do Marcus Alexandre
O prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre, não é nenhuma criança e sabe que o seu partido, o PT, vive um de seus piores momentos no plano nacional e no Acre. Tenho conversado com amigos candidatos a vereadores que contam que, quando chegam junto a alguém para pedir votos, vem o aviso: “se for do PT, não conte comigo”. Pois bem, o Marcus tem três dilemas para a escolha do vice da sua chapa: colocar alguém do PT e ficar na campanha carregando um caminhão de desgaste. Manter o PCdoB na vice e passar para o eleitorado a imagem do continuísmo e de que a FPA é uma ação entre amigos de petistas e comunistas. Ou procurar um nome de qualidade em outro partido para mostrar pluralidade política. São as opções.


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Luis Carlos Moreira Jorge

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