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Com onda de violência, oposição quer demissão de Emylson Farias

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Uma cidade dominada pelos bandidos
O título acima foi tema de quase todos os discursos ontem na Assembléia Legislativa. Concordo com todos que se posicionarem neste sentido. A bandidagem reina mesmo soberana na Capital. As críticas foram todas direcionadas ao secretário de Segurança, Emylson Farias , em dois rumos: um pedindo a sua demissão (deve ser oficializado hoje) e outros parlamentares querendo as suas explicações no plenário da Aleac. A questão não se resolve ao chamá-lo para um questionamento com os deputados e nem lhe demitindo. As explicações que vier a dar na Aleac: em nada mudará o panorama. A questão não se resume na sua exoneração para colocar outro Delegado em seu lugar, mas numa Segurança sucateada, com poucos policiais, falta de estrutura nas delegacias, peritos descontentes com os baixos salários, poucas viaturas, gasolina racionada, o que gerou a avalanche da violência. Somos todos reféns dos bandidos em nossas residências. Este quadro desolador, não se abranda só mudando o secretário de Segurança. Mas, tem que começar pelo aparelhamento da Polícia Civil e da PM. E pelo amor de Deus: não venham rebater dizendo que tudo está às mil maravilhas. Não está!


Em qualquer conversa
Em qualquer roda que se chega o assunto central é sempre a violência que grassa na cidade.


Pedido de demissão
O deputado Ghelen Diniz (PP) deverá apresentar hoje na Aleac um pedido para o secretário de Segurança, Emylson Farias, ser substituído em razão da violência descontrolada. O problema, eu volto a insistir, não está na gestão: mas, sim no sucateamento do setor de Segurança.


Para maiores de 18 anos
Em Brasiléia as discussões políticas sobre a sucessão municipal na internet viraram um território proibido para menores de 18 anos. Podem anotar: isso é só o começo, pelas informações que tenho a campanha para prefeito, será a mais rasteira de todos os tempos.


É uma pena, uma pena
As discussões na eleição de um prefeito deveriam ser sempre um debate de idéias.


Aldemir não quer deixar de mamar
O presidente municipal do PMDB de Brasiléia, Aldemir Lopes, não admite ficar fora do poder. Só aceita apoiar a candidatura do vereador Joelso Pontes (PP), caso venha a se filiar no PMDB.


Fora de discussão
O vereador Joelso Pontes (PP) me disse ontem estar fora de discussão se filiar ao PMDB, porque projeta uma candidatura a prefeito deslocada da atual administração municipal, sob pesadas críticas da população, inclusive, com manifestações de protestos de empresários.


Conversas afinadas
As conversas entre o PR e o PSDC estão a cada dia se afinando para uma coligação na disputa da PMRB. O presidente do diretório municipal do PR, e candidato a prefeito Carlos Beirute, voltou a se encontrar com o deputado Eber Machado (PSDC), também candidato a prefeito.


Aliança viável
O deputado Eber Machado (PSDC) considera que tudo caminha para que aconteça uma aliança com o PR para disputar a prefeitura da Capital. Se conseguir vir a ser apoiado pelo PR, teria cinco partidos na sua coligação: PR, PEN, PTC, PSC e PSDC, com quase 10 minutos na televisão.


Ironizando as críticas
O deputado Eber Machado (PSDC) diz ver com ironia os boatos divulgados de que tem um acordo para apoiar o prefeito Marcus Alexandre no segundo turno: “como é que vou apoiar o Marcus, se estarei no segundo turno?”. Foi a indagação feita pelo parlamentar.


Indo pelo caminho errado
O deputado Ghelen Diniz (PP) diz que a imprensa está indo pelo caminho errado sobre os rumos da sucessão municipal em Sena Madureira. Tem a convicção que será o candidato único da oposição, porque a sua rejeição é baixa. “A Toinha Vieira (PSDB) vai desistir”, prevê.


Fora de qualquer possibilidade
Para o deputado Luiz Gonzaga (PSDB) a retirada da candidatura de Toinha Vieira (PSDB) para a prefeitura de Sena Madureira se encontra fora de qualquer possibilidade. “Como abrir mão de uma candidata que lidera todas as pesquisas realizadas até o momento?” Pergunta Gonzaga.


Não existe outra concepção
Partido que vive de indicar vices, não apresenta candidaturas majoritárias próprias, tende a enfraquecer. Não vejo então nenhum erro do presidente do PSDB, deputado federal Werles Rocha (PSDB), em buscar ter candidatos a prefeitos, no maior número possível de municípios.


Atenção senhores políticos!
O STF decidiu ontem que, quem for condenado na primeira e na segunda instância já poderá cumprir a pena do crime a que foi condenado. Assim que entrar em vigor (não demora) vai ter muito político que está com recursos em outras instâncias que pode ir para a cadeia.


Fim da embromação
Isso acaba com a tese de que o réu só pode ser preso quando findar o último recurso judicial. É uma péssima notícia do STF para os políticos que já foram condenados em primeira instância.


Cravaria no cabide
Não vejo nos secretários Nil Figueiredo e Henry Nogueira o perfil para vice do prefeito Marcus Alexandre. Qual a base política deles? O que representam na política? Na política, são dois zeros à esquerda. Tivesse que avaliar entre um deles para vice, eu cravaria no Cabide. Pelo menos já foi vereador.


Espera-se que caia na real
O prefeito de Feijó, Merla Albuquerque, esteve ontem com o governador Tião Viana. Espera-se que tenha dito que não será candidato a reeleição. Mesmo porque se candidatar-se perde.


Amplo favorito
Caso o PT insista com a candidatura do prefeito Merla Albuquerque à reeleição não verá nem a poeira do candidato da oposição, o Kieffe (PP), que é apontado como amplo favorito.


Qual é a do Nilson areal?
O ex-prefeito Nilson Areal quando conversa com o Tião Viana faz juras de amor político. É sair do seu gabinete e se derrama em elogios ao PR, com promessa que será candidato a prefeito de Sena Madureira pelo partido. Afinal, qual é a do Nilson? Alguém será engolido na parada.


Tendência natural
Quando Tião Bocalon (DEM) foi candidato a prefeito de Rio Branco pelo PSDB, o PMDB inventou a candidatura do Fernando Melo e colaborou para sua derrota. O PMDB está sem legitimidade de exigir que o PSDB venha apoiar agora a candidatura da Eliane Sinhasique.


Presença marcada
O secretário de Habitação, Jamil Asfury, ficou de marcar para hoje, a sua presença na Assembléia Legislativa para dar explicações sobre o caso das vendas de casas na “Cidade do Povo”. Até o fechamento da coluna a confirmação não tinha acontecido.


Preocupação com o olho do furacão
O senador Jorge Viana (PT) é o grande interessado no resultado das eleições municipais de 2016. Motivo pelo qual, as reuniões que ele vem fazendo nos municípios, com o PT e outros aliados, sabe que em 2018 estará no olho do furacão disputando a reeleição.


Não existe a simbiose
O ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB) tem dito que pode ser candidato ao governo em 2018, independente do senador Gladson Cameli (PP) também ser candidato. O que lhe embala é a esperança que nas eleições de 2018, Aécio Neves (PSDB) seja o favorito para presidente.


Vice, nem pensar
A publicitária Charlene Lima (PV) tem deixado claro que não aceita uma composição para ser candidata a vice-prefeita, disputará a prefeitura de Sena Madureira, sendo ou não o prefeito Mano Rufino também candidato. Como ele também não abre, teremos dois candidatos.


Coligação pronta
PMDB-PP-PSD é a coligação que dará suporte à candidatura da deputada Eliane Sinhaasique (PMDB) na disputa da prefeitura de Rio Branco, o que garante um bom tempo de televisão.


Noiva do momento
O PR parece que virou a noiva do momento. Emissários do prefeito Marcus Alexandre (PT) voltaram a procurar a direção do PR para buscar uma coligação. Nada impossível, mas é difícil.


Ainda quer aumentar impostos?
A presidente Dilma, não só levou o Brasil a uma recessão econômica, mas também acabou com a imagem do Brasil no exterior, tanto é que mais uma agência rebaixa o risco de investimentos no país. Na parte política também é um desastre. O mais grotesco de tudo isso é que para tentar minimizar o desastre que é o seu governo, acena com a criação de mais um imposto, a CPMF, que tem a rejeição não só dos políticos de bem, mas da maioria da população. Quando você vê um governo apelando para novos impostos em tempo de crise, é sinal que o seu ciclo acabou. A Dilma vai cumprir o seu mandato, mas se arrastando na impopularidade.


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