No Detran, Pedro Longo quer transformar Rio Branco em uma referência nacional

Educação no transito. Essa é a frase que não sai da cabeça do novo diretor-presidente do Detran/AC, Pedro Longo, empossado na semana passada pelo governador do Acre, Sebastião Viana, com elogios de sua gestão no Imac, órgão que comandou durante todo o ano de 2104.

Durante um ano no Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), Pedro Longo cumpriu a ousada meta de cadastrar 35 mil propriedades através do CAR (Cadastro Ambiental Rural). Essa foi a principal marca da gestão de Longo no órgão. O CAR possibilita ao produtor rural acesso a
créditos bancários, por exemplo.

Agora, o magistrado tem a missão de comandar o complicado Departamento Estadual de Trânsito, o Detran. Ele assumiu o cargo na semana passada no lugar de Gemil Junior, que passou a chefiar a Sesacre.

Pedro Longo já esteve na sede do Detran e seus setores espalhados em Rio Branco. A primeira medida estrutural a ser tomada por ele será a reforma da sede da autarquia, no bairro Estação Experimental. A ampla reforma terá como meta a modernização física do ambiente com
acessibilidade à pessoas com deficiência física.

“Melhoria nas condições de serviço do Detran. O nosso prédio precisa de uma reforma urgente, inclusive pra garantir o acesso de pessoas com necessidades, de cadeirantes, pessoas com dificuldades de locomoção. Isso já está sendo licitado. Parte do local onde é feito os exames também precisa de reformas urgentes”, reforça.

Outra meta de Longo será o trabalho feito pelo Detran fora das quatro paredes da instituição na educação de trânsito. Ele quer ampliar os serviços educativos, tornar Rio Branco a capital nacional do respeito à da faixa de pedestre.

“Vamos nos concentrar naquelas iniciativas que busquem preservar vida. Por exemplo, prosseguir com a ação do Álcool Zero. Vamos iniciar uma grande campanha para que Rio Branco seja um modelo de respeito às faixas de pedestres. Vamos fazer um trabalho forte em relação dos direitos dos deficientes físicos, portadores de necessidades especiais, que são as pessoas mais vulneráveis”, conclui.