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Segmentos dentro do PT preferem Ney Amorim do que Marcus em 2018

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Existe uma clara movimentação política nos grupos dominantes e poderosos do PT, para tentar fortificar e projetar a imagem do presidente da Assembléia Legislativa, deputado Ney Amorim (PT)  para a disputa do governo em 2018. Ney é um nome em ascensão. Não é aleatório que, os integrantes do círculo mais restrito do governo, passaram a defender amiúde nas rodas de conversas, nas opiniões que, se for reeleito para a PMRB, o prefeito Marcus Alexandre fique até o final do seu mandato. Para um bom entendedor, uma meia palavra basta, já diz o ditado. 2018 é o complemento eleitoral de 2016. Antes de se pensar na disputa do governo, o PT tem que trabalhar para que a vitória na Capital aconteça. Se perder a PMRB, pode ser o trampolim para facilitar a perda do governo. A preocupação deveria ser antes com as eleições municipais deste ano. E com o foco principal em Rio Branco. Aqui acontecerá a mãe de todas as batalhas.


A falta de palavra
Não existe nada pior nas relações políticas do que a falta de palavra no cumprimento de acordos. Porque desacredita quem assim age. Alguns segmentos petistas são especialistas neste tipo de prática. São ingênuos se pensam que manterão aliados com esta prática.


Máxima inquestionável
Cargo de confiança se dorme nele e se acorda sem ele. O PMDB tinha todos os prefeitos do Acre, o governo, todas as prefeituras, a bancada federal, mas pensou que o poder era eterno. Foram para o fundo do poço político. É um bom exemplo a ser mirado por alguns petistas.


Não é a última bolacha
O deputado federal Werles Rocha (PSDB) tem de deixar este jogo de cena e anunciar se o PSDB terá ou não candidato próprio a prefeito de Rio Branco. Este tipo de comportamento político de indefinição só leva a um porto, o do descrédito. O PSDB não é a última bolacha do pacote.


Foi eleito para isso
Quanto ao fato do deputado Werles Rocha (PSDB) denunciar o desaparelhamento da PM para o combate ao crime, o parlamentar está correto, foi eleito para fiscalizar e cobrar de quem se encontra no poder. Quando o PT era oposição sempre cobrou duro de quem estava no poder.


Clamando no deserto
Nesta questão da escolha do candidato a prefeito de Porto Acre, o deputado federal Sibá Machado (PT) é uma voz solitária ao querer empurrar o ex-prefeito Zé Maria (PT), como o nome da FPA. Toda a cúpula do PT apóia que o candidato seja o Bené Damasceno (PROS).


Não tem mais a mesma força
O deputado Jenilson Lopes (PCdoB) tem se esforçado na sua luta de filiar novas lideranças ao partido, que saiu quebrado da última eleição. Não conheço um dos novos filiados com o capital político de um Eduardo Farias, Perpétua Almeida, Moisés Diniz, todos fora do mandato.


Situação de xeque-mate
Em Sena Madureira a FPA tem o prefeito Mano Rufino (PSB), mal avaliado nas pesquisas, e a Charlene Lima (PV) bem avaliada. O Mano já deixou claro que disputará a reeleição mesmo mal nas pesquisas. O PT tem simpatia pela Charlene. É a equação posta em Sena Madureira.


O motor rateou
O ex-deputado Gilberto Diniz (PTdoB) está comemorando o fato da candidatura a prefeito do seu primo Ghelen Diniz (PP) não ter decolado. “O motor do avião do Alemão rateou”, ironiza.


Mordidas nas orelhas
Como briga a família Diniz, em Sena Madureira! Vivem às turras. E é porque o Gilberto Diniz e o Ghelen Diniz são primos, avaliem se não fosse, um já tinha mordido a orelha do outro.


Explicação dada
Um colega jornalista do sistema de comunicação do governo revelou ontem numa conversa que ninguém saiu em defesa do secretário de Habitação Jamil Asfury, porque ele montou seu próprio esquema de divulgação na secretaria, então, “não precisa da gente”, ponderou.


Posso estar enganado, mas é uma intuição
Posso estar fazendo uma interpretação errônea, mas a intuição me leva a pensar que estão fritando o bom secretário de Habitação, Jamil Asfury, em fogo brando. Tem cheiro de queimado na frigideira. Não está sentindo não, Jamil?


Patrono do bloco
Chegou a informação que o apresentador do programa “GAZETA ALERTA”, Edvaldo Sousa, será convidado a desfilar no bloco de Brasiléia “Rolinhas do Coronel”, com homens vestidos de mulheres. Receberá o convite do jornalista Almir Andrade. Não tem nem perigo dele aceitar. Né, Edvaldo?


Ainda nem começou
Se as eleições para a prefeitura de Senador Guiomard fossem hoje, seria bem provável que o candidato André Maia (PSD) ganhasse para prefeito. É o que mostram as pesquisas. Mas só serão em outubro. A campanha nem começou e fazer qualquer previsão futurista vira ilação.


Noção mais clara
Só se terá uma noção mais clara sobre a disputa da prefeitura de Senador Guiomard quando começarem as pesquisas de junho em diante. Até lá o panorama será de especulações.


Problemas de campanha
Um amigo petista tirou ontem a dúvida da coluna sobre o motivo de que mesmo estando liderando as pesquisas, o ex-prefeito Bira Vasconcelos (PT), não ter seu nome homologado: “durante a campanha do segundo turno andou se desentendendo com o Tião Viana”.


Povo é que quer
O grupo da deputada Leila Galvão (PT) vai insistir na candidatura do Bira Vasconcelos (PT), porque se ganhar terá um cabo-eleitoral na prefeitura em 2018. Alegam que o povo “quer” a volta do Bira.


Único fato pendente
O candidato da preferência do governador Tião Viana para candidato a prefeito de Xapuri é o médico Jean Aléssio, que pediu dez dias para pensar. O que está pesando no aceite do convite é que Jean foi aprovado para fazer Residência Médica e a campanha atrapalharia.


Anão para gostar de peia, este Montana!
O anão do senador Sérgio Petecão (PSD), Montana Jack, deverá ser candidato a vereador, não se emendou da surra que levou nas urnas na última eleição. Este anão é igual mulher de malandro, apanhando e querendo mais.


O grande erro do everaldo
O prefeito de Brasiléia, Everaldo Gomes, não conseguiu fechar ainda a sua prestação de contas de 2015. O Everaldo é um cara simples, chegou na prefeitura com boas intenções, mas pecou ao se deixar ser manobrado pelo ex-prefeito Aldemir Lopes. Foi o seu grande erro político.


São coisas diferentes
Eleição para deputado e eleição para cargo majoritário são terrenos políticos distintos. Por isso os defensores da candidatura da deputada Eliane Sinhasique (PMDB) à PMRB não a coloquem com vaga certa no segundo turno pela oposição. Tião Bocalon (DEM) já mostrou ser bom de voto.


Únicas coisas certas
As duas únicas coisas certas na eleição para prefeito de Rio Branco é que teremos segundo turno, que nele estará o prefeito Marcus Alexandre, mas apontar quem será o candidato da oposição que o enfrentará na segunda etapa da eleição ainda é de difícil prognóstico.


Como é que querem ganhar a eleição?
Quando se vê esta briga sem um motivo plausível entre a ex-deputada federal Antonia Lúcia (PR) e o senador Gladson Cameli (PP), a única conclusão a que se chega é que a oposição não cansou de ser derrotada. É a única dedução para justificar este tipo de briga paroquial.


Cada um para seu lado
Os candidatos Carlos Beirute (PR) e Eber Machado (PSDC) conversaram, discutiram alianças, o cenário da sucessão municipal, mas cada um saiu para o seu lado com as candidaturas à PMRB postas. Acho que quanto mais nomes qualificados dentro da disputa, ganhará o eleitor.


Bloco do boi cagão
Quem estará nas ruas com o “Bloco Boi Cagão” neste carnaval é o senador Sérgio Petecão (PSD), o que não deixa de ser uma maneira de se projetar como um político do povão. Não sei se terá efeito prático. Se não tiver, pelo menos se diverte. Vai que é tua, cabeção!


Se beber, não dirija
O carnaval começa hoje. O velho, mas salutar conselho: se beber, não dirija, porque a sua vida e a dos pedestres são mais importantes do que a folia. É uma boa folia para todos.


A politicagem liquidou nosso carnaval
Quando o governo e a prefeitura resolveram pela primeira vez promover o carnaval de rua na Capital, para tirar dividendos políticos, numa espécie de curral eleitoral oficial, quebraram os clubes que promoviam a quadra carnavalesca. Era o tempo do boom econômico. Traziam conjuntos, cantores, tudo a peso de ouro, alugavam trios elétricos, afinal, o dinheiro estava fácil e não era deles. Veio a crise, a recessão, e o poder público não pôde mais bancar a festa, e matou o carnaval de Rio Branco, que se limita hoje a pequenas promoções nos bairros sem nenhum atrativo. Conseguiram liquidar com a maior festa popular do Brasil. E o que não consegue a politicagem?.


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