Professores e servidores de apoio de Brasiléia e Epitaciolândia, municípios distantes 230 quilômetros da capital, na fronteira com a Bolívia, decidiram que não iniciar o ano letivo de 2016. As aulas nesses municípios começariam no 22 desde mês.
A categoria denuncia que as prefeituras completaram três anos sem atender as reivindicações para melhoria de salários e condição de trabalho. Em Sena Madureira, durante uma primeira tentativa de acordo, o prefeito Mano Rufino pediu prazo até o próximo dia 23. Em Rio Branco, a convocatória está confirmada para o próximo dia 19. Na pauta estão a data base de 2016, resumo da licença-prêmio, informes sobre o FGTS e o piso dos funcionários profissionalizados.
Os núcleos do Sinteac nas demais cidades organizam suas assembléias extraordinárias com o mesmo objetivo. A presidente da entidade, Rosana Nascimento, informou que a deliberação dos trabalhadores será respeitada.
“Se a decisão é pela greve, teremos greve no interior também. Os prefeitos são gestores do orçamento. Cabe a eles arrumar a casa, cortar gorduras e fazer um esforço para atender a pauta dos professores e funcionários administrativos. Não podemos mais aceitar essa desculpa de crise. As reivindicações dos trabalhadores são antigas e são de conhecimento dos prefeitos desde que eles assumiram seus mandatos”, conclui.
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