O passivo trabalhista devido hoje pelo Atlético Clube Juventus, algo em torno de R$ 335 mil, é justificado aos inúmeros equívocos cometidos por administrações passadas. Segundo o presidente Farney Correia, quando assumiu a presidência do clube os débitos somavam R$ 800 mil. Porém, o departamento jurídico do clube trabalhou de forma incansável, através do advogado Renato Palhinha, conseguindo reduzir esses valores para abaixo da metade.
Com uma área de terra à venda, conforme aprovado pelos conselheiros, e uma receita mensal de pouco mais de R$ 46 mil mensais (aluguel de um imóvel) a partir do mês de março, o clube vive a esperança de retornar ao futebol profissional já a partir de 2017, mas antes, a expectativa será disputar ainda este ano duas competições de base sub-17 e sub-19.
Conforme o regimento interno, o Juventus tem eleição para nova diretoria programada para dezembro deste ano. O presidente Farney Correia não sabe se será candidato à reeleição, pois sua cabeça está voltada primeiramente a resolver os problemas internos da agremiação, além de reativa a secretária do clube e o restaurante.
AS CURTINHAS
CADA vez mais pressionada pelos clubes, a Conmebol abriu os cofres. A entidade anunciou ontem que dobrou a bonificação aos clubes por jogo da fase de grupos da Copa Libertadores: passou de US$ 300 mil para US$ 600 mil.
OUTRA medida anunciada pela confederação é um pedido antigo dos times: o fim de uma taxa de 10% sobre a bilheteria.
SEGUNDO o comunicado distribuído pela Conmebol, os clubes vão receber neste ano 70% a mais do que recebiam (entre prêmios, direitos de TV) e patrocínio do que recebiam até o ano passado.
BOM dia!