Em reunião realizada na manhã desta terça-feira, 02, entre o governador Sebastião Viana e o secretário de Saúde do Estado, Armando Melo, foi decretado situação de emergência estadual, por 180 dias, em razão da entrada do zika vírus e chikungunya.
Armando Melo ressalta que com o decreto de emergência, o governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), o poder público pode adotar providências mais enérgicas com relação ao combate ao mosquito Aedes aegypti no Acre.
“As ações que a Sesacre já vinha executando serão reforçadas. Não temos casos de zika e chikungunya confirmados pelo laboratório de referência para o Norte e Nordeste, Instituto Evandro Chagas, mas por uma questão de prevenção, de controle e monitoramento e, para evitar que tenhamos que tomar medidas repressivas, o governador, em contato com a Presidência da República, decreta esta situação de emergência estadual”, explica.
O secretário destaca ainda que a determinação é evitar que o mosquito Aedes aegypti se prolifere no Acre e cause risco à população. Armando Melo lembra que o governo do Acre já vem executando ações no combate ao mosquito em atividades coordenadas e executadas pela Sala de Comando e Controle de Combate à Dengue, Zika e Chikungunya.
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