Há muito tempo que a Copa São Paulo de Futebol Júnior deixou de ser apenas reveladora de jogadores para os profissionais de seus clubes, para tornar-se um grande balcão de oferta de atletas.
Com vários jogadores nas mãos de empresários (ou em busca deles), os clubes grandes não têm mais controle do futuro da garotada da base. Atualmente, é mais fácil o agente empurrá-lo para outro time, se possível no exterior, para lucrar com a venda, do que mantê-lo na equipe de formação.
No Flamengo até que isso não ocorreu de forma tão escabrosa, pelo menos com a equipe campeã da Copinha de 2011. A penúltima vez que o rubro-negro conquistou este campeonato, os destaques titulares se mantiveram no clube, mas também não avançaram muito no profissional.
O goleiro César chegou a atuar como titular. O zagueiro Frauches não deu certo na elite rubro-negra, assim como o volante Muralha.
Rafinha e Adryan talvez tenham sido as apostas mais altas entre os que venceram a Copinha de 2011 e foram parar no time profissional do Flamengo. A insistência foi grande nestes dois jogadores, até caírem no esquecimento. Negueba foi outro que não se firmou – depois de tirar a paciência da torcida.
Nenhum deles integra hoje o plantel do Flamengo, com exceção do goleiro César, mas que não é titular da equipe – foram buscar um atleta de fora para a posição.
Pode se pensar que já se passou cinco anos daquela conquista de 2011, e seria natural não contar mais com esses atletas vitoriosos em meio ao troca-troca permanente de jogadores vivido pelo futebol brasileiro – mas todos eles eram jovens promessas à época e espanta a debandada geral.
Parte deles atuou na seleção brasileira de base, que é muito mais interessante como experiência do que a Copinha. O problema é que não ganharam nada de significativo pelo Brasil – aliás, as seleções de base não conquistam algo de relevante há anos (excetuando torneios e competições de segundo escalão), revelando o fracasso do modelo atual de formação de atletas no País.
A torcida do Flamengo faz votos que os campeões da Copinha 2016, incluindo as revelações Léo Duarte (zagueiro), Ronaldo (volante), Lucas Paquetá (meia), Felipe Vizeu (atacante) e Matheus Sávio (atacante), se sobressaiam mais na Gávea do que os campeões anteriores da Copinha.
O rubro-negro investiu pesado nos atletas vencedores da Copinha 2011, essencialmente por conta da política do clube de conter gastos na contratação de atletas para o profissional, aproveitando-se de talentos da base.
Deve tentar adotar a mesma política agora, se a paciência do técnico Muricy Ramalho deixar.
Mas é bom lembrar que no passado recente, a prática apresentou resultados aquém do esperado.
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