Uma pesquisa feita pela Associação Comercial do município de Brasileia aponta a saída de pelo menos uma família a cada mês do município para outra cidade. O destino mais procurado é Rio Branco. Segundo Joaquim Lira, presidente da Associação, a situação caótica em que se encontra a cidade é um dos principais motivos apresentados para a migração de pessoas.
“Famílias que perderam tudo durante as enchentes e que não tiveram até hoje apoio do governo federal, estadual e municipal estão procurando rumo”, disse Lira.
Durante a cheia histórica que atingiu a cidade nos anos de 2012 e 2015, o número de famílias atingidas na fronteira chegou a 800. Mais de 20 bairros do município sofreram com a cheia e vazante do Rio Acre.
A situação da infraestrutura urbana no município é precária. Segundo um levantamento da prefeitura, cerca de 80% das ruas estão prejudicadas e cheias de buracos. Nenhuma das casas populares prometidas durante visita da presidente Dilma no Acre, foram construídas na região.
Moradores do bairro Antonio Mansour Bartha, um dos primeiros atingidos pela enchente, temem que a situação se repita este ano. Eles reclamam que não são atendidos pelo prefeito Everaldo Gomes e não conseguem contato com o secretário de Habitação e Interesse Social do Estado, o ex-deputado Jamyl Asfury ,que esteve no local durante as enchentes.
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