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Nunca a oposição enfrentou o PT tão fragilizado como agora

Não se renovou, as mesmas caras de décadas
Os poucos mais de vinte presentes na festa dos 36 anos do PMDB, acontecida ontem na Aleac, levou a duas observações: a primeira é que o partido não se renovou, suas lideranças são as mesmas de antigamente, presentes as mesmas caras das três últimas décadas. E a segundo observação é que conseguiu reunir pouco mais de vinte militantes, o que mostra o distanciamento do eleitorado, o que é explicável: o PMDB passou as últimas eleições majoritárias, indicando os candidatos á vice nas chapas para o governo e prefeitura de partidos de menor expressão. O presidente do PMDB, deputado federal Flaviano Melo  é um apaixonado pelo partido, tem dedicação exclusiva, mas esqueceu de uma coisa: na política e nem na vida ninguém é eterno, e partido que não se oxigena em novas lideranças afunda.


Não está tendo o carinho que merecia
O PT deve muito ao militante Abrahim Farhat, o Lhé, internado em um dos leitos do Hospital do Idoso, que não está tendo o carinho que merecia de suas lideranças. A história do PT e do Lhé se confundem, no Acre. Nunca se abandona um combatente ferido.


Duas razões fortes
Há duas razões políticas que tornam o ex-deputado federal Iderley Cordeiro (PMDB), muito forte, na disputa da prefeitura de Cruzeiro do Sul: a primeira é que foi bem votado no município na última eleição; e a outra, é ser apoiado pelo prefeito Vagner Sales (PMDB).


Nada a ver
Nem o governador Tião Viana e nem a deputada Leila Galvão (PT) privilegiaram as indústrias “Dom Porquito” e a “Acreaves”, baixando a tarifa de energia. É um programa da Dilma que só beneficiará pequenos produtores rurais, critério em que as duas empresas não se enquadram.


Não tinha como
Mesmo que o Tião Viana e a Leila Galvão pretendessem estender o benefício, não poderiam.


Puxa-encolhe sem sentido
O prefeito de Epitaciolândia, André Hassem, liga para dizer que já pagou os servidores da Saúde, mesmo a Câmara Municipal não tendo votado o novo orçamento da prefeitura. Os vereadores deveriam cessar o cabo-de-guerra, liberar o orçamento e fiscalizem a aplicação.


A Marina não é besta
A presidente da REDE, Marina, é contra a saída da Dilma via impeachment, mas é a favor da cassação do seu mandato na ação que tramita no TSE. Qual a diferença? É que Dilma cassada pelo TSE tira-se do vice Michel Temmer (PMDB), a possibilidade de assumir a presidência.


As rosas não falam
A mulher do ex-prefeito Nilson Areal, Leuda Areal, recebeu um ramalhete de flores da ex-deputada Antonia Lúcia (PR), como parte do cortejar politicamente para atrair o marido, ex-prefeito Nilson Areal (PSL, para ser candidato a prefeito de Sena Madureira pelo PR.


Nunca se meta em briga política
Nenhuma briga política é tão séria para que se possa tomar partido. Todos se lembram da carta de desabafo do Tião Bocalon (DEM) contra o Márcio Bittar (PSDB), ao deixar o PSDB. Uma briga feia! Ambos aparecem agora trocando juras de amor na mídia. Assim é a política.


Com que direito?
Acho engraçado quando vejo peemedebistas disparando contra o fato do Tião Bocalon (DEM) ser de novo candidato à PMRB, querendo que apóie a deputada Eliane Sinhasique (PMDB). No melhor momento do PT, Bocalon foi quem colocou a cara a tapa para governador e prefeito.


Bem mais bonita
Conheço todos os municípios acreanos. E posso afirmar que a Praça construída pelo prefeito Vagner Sales, na Vila São Pedro, comunidade que pertence á Cruzeiro do Sul, pela foto, é bem mais bonita e planejada que as Praças da maioria dos municípios do interior. Um exemplo.


“Vamos levar um ferro”
Encontrei ontem pela manhã com um dirigente do PT e puxou o assunto da eleição para a prefeitura de Feijó, com a seguinte leitura: “para termos chance de vitória temos que lançar o ex-prefeito Francimar Fernandes, se for o prefeito Merla, vamos levar um ferro da oposição”.


Pedra na mesa
Na reunião da próxima sexta-feira, em Cruzeiro do Sul, do governador Tião Viana com os presidentes dos partidos que integram a FPA, deverão ser discutidos os nomes para candidato a prefeito da aliança. É a primeira pedra concreta da FPA na mesa da eleição cruzeirense.


Não pode demorar mais
Como deve se tratar de um nome novo e que precisará ser massificado; a tendência é que, o anúncio não demore mais a acontecer, porque a oposição está nas ruas com dois candidatos competitivos, Henrique Afonso (PSDB) e Iderley Cordeiro (PMDB).


Tática da franqueza
O que tem deixado o prefeito Marcus Alexandre bem situado nos bairros é que não engana ninguém. Joga franco, quando dá para atender um pedido; ele diz, e quando não dá fala que não. Isso evita que caia na vala comum dos políticos que prometem até terreno na Lua.


Ponto pacífico até na oposição
Uma coisa é ponto pacífico até dentro da oposição: o prefeito Marcus Alexandre estará no segundo turno. Outro ponto pacífico é que nunca a oposição enfrentou o PT tão fragilizado e condenado na opinião pública. A briga será na oposição para ver quem vai enfrentá-lo.


Bons nomes à vontade
Dr. Jferson (PRB), Lene Petecão (PSD), Rodrigo Beirute (PR), Marcelo Jucá (PSB), Helder Paiva (PSB), Roberto Duarte (PMDB), Rose Costa (PT), Jackson Ramos (PT), são alguns bons nomes disputando uma vaga na Câmara Municipal de Rio Branco. Importa o nome, não o partido.


Lava-jato
A “Operação Lava-Jato” tem conseguido acabar com a reputação de lideranças dos principais partidos, Lula, Renam Calheiros, Eduardo Cunha, Temmer, Fernando Collor, Aécio Neves, FHC, todos de uma forma ou de outra, citados como beneficiários do esquema.


Uma observação inteligente
Uma figura tradicional do PT fez ontem o seguinte comentário em uma conversa: “por tudo que os governos do PT já fizeram no Acre era para estarmos ganhando folgadas as eleições, mas a cada eleição a diferença fica mais apertada. A campanha para a PMRB será difícil”.


Não muda o essencial
O grosso do dinheiro que corre nas campanhas políticas é pelo chamado “caixa dois” – dinheiro entregue em espécie sem ser contabilizado – por isso, a proibição do financiamento pelas empresas não causará grandes impactos na corrupção eleitoral.


Conversas avançadas
O ex-deputado federal João Correia, um dos coordenadores da campanha à PMRB da deputada Eliane Sinhasique (PMDB) diz que as conversas para uma aliança com o PSD e com o PP estão bem avançadas, com a tendência de indicarem o nome para vice da chapa.


Não estava tão empenhado
Quem conversava com o deputado Josa da Farmácia (PTN) dava para sentir que ultimamente não estava tão entusiasmado em disputar a prefeitura de Cruzeiro do Sul. Foi uma decisão correta, principalmente, com a crise econômica que se abateu sobre as prefeituras.


Bom sinal
Nunca numa campanha para a prefeitura de Rio Branco teve tantos candidatos qualificados como na campanha deste ano, o que deve motivar um bom debate, abrindo um leque grande de opções ao eleitor.


Sempre gasta
Num momento de crise política se fazer carnaval bancado por prefeituras é um escárnio. Essa história que é a iniciativa privada quem vai bancar é balela, o prefeito sempre acaba assumindo despesas. A cidade de Sena Madureira tem problemas sérios a resolver para fazer carnaval. O Mano Rufino não vai recuperar a popularidade com a festa.


Não há como ser candidato
O ex-prefeito Vando Torquato (PR) pode até querer ser candidato a prefeito de Tarauacá nesta eleição, o problema é que está com uma série de condenações por improbidade, inclusive, em colegiados jurídicos. Teria que primeiro derrubar as várias condenações.


Sem candidato próprio
O PT não terá candidato próprio a prefeito de Senador Guiomard e a tendência natural é que apóie a candidatura do vereador Ney do Miltão (PRB), indicando um nome para vice da sua chapa.


Até se justifica
Num município onde há a possibilidade de se ter um segundo turno na campanha, se justifica a existência de vários candidatos. Como no caso do Acre, onde é impossível centralizar toda a oposição numa única candidatura para a prefeitura, porque nunca se entendem. Só que num primeiro turno é impossível não acontecerem conflitos entre os candidatos oposicionistas. A grande missão dos dirigentes da oposição é colocar os candidatos que perderem no palanque do vencedor. Na última eleição para o governo o que se viu foi um espatifado no turno final.


 


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