O Inep (Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) liberou nesta sexta-feira (8) as notas individuais dos participantes que fizeram o Enem 2015. A consulta deve ser feita no site do Inep, órgão ligado ao MEC (Ministério da Educação) e responsável pela aplicação do exame. Segundo os internautas, o site está lento. Apesar da lentidão, o UOL conseguiu acesso às notas.
O Inep afirma que, como muitas pessoas estão tentando acesso ao mesmo tempo, pode haver lentidão na página e nega que a nota da redação ainda não foi liberada. O Instituto recomenda que os candidatos atualizem o navegador e limpem o cache.
Para acessar os resultados, o estudante precisa informar seu CPF e a senha cadastrada durante o período de inscrição. Caso tenha perdido a senha é possível recuperá-la no sistema. O boletim apresenta o desempenho do candidato nas quatro provas objetivas (linguagens, matemática, ciências humanas e da natureza).
Com os resultados do Enem, os inscritos podem concorrer a vagas nas universidades federais que integram o Sisu (Sistema de Seleção Unificada), a bolsas do Prouni (Programa Universidade para Todos), a financiamentos do Fies (Programa de Financiamento Estudantil), além de poder usar a nota em diversos processos seletivos. A nota também pode ser utilizada para participação do programa de intercâmbio Ciência sem Fronteiras.
Interessados em certificação do ensino médio podem utilizar a nota da prova para tal finalidade. Segundo o MEC, o inscrito na prova precisa obter nota mínima de 450 pontos em cada uma das áreas do conhecimento e 500 pontos na redação.
As inscrições para o Sisu acontecem entre os dias 11 e 14 de janeiro. Elas deverão ser realizadas exclusivamente pela internet, por meio do endereço www.sisu.mec.gov.br.
O estudante deve ter feito a edição 2015 do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e não ter zerado a redação para participar do processo. O candidato poderá se inscrever em até duas opções de vagas.
A metodologia utilizada para correção do Enem é a TRI (Teoria de Resposta ao Item), modelo estatístico que permite que diferentes edições da prova sejam comparáveis. Na TRI, leva-se em conta para o cálculo da nota não apenas o número de acertos do candidato, mas o nível de dificuldade de cada item. Na TRI, leva-se em conta a coerência das respostas do participante diante do conjunto das questões que formam a prova. Por isso, o número de acertos não tem correspondência direta com a pontuação final.
Não é possível comparar o número de acertos nas provas de diferentes áreas do conhecimento. Se um aluno acerta a mesma quantidade de itens nas provas de matemática e ciências humanas, por exemplo, não significa que a pontuação obtida será igual. Isso porque o nível de dificuldade de cada prova e dos diferentes itens que a compõe afetam esse cálculo final.
O Ministério da Educação (MEC) irá consultar, por meio de formulário online, dirigentes e secretários…
Subiu para 41 o número de mortos na colisão de um ônibus com uma carreta,…
Menos de um mês após ser contratado pelo SBT, José Luiz Datena vai se ausentar…
Um relatório feito pela Fundação Tide Setubal mapeou 913 ações municipais realizadas entre 2021 e…
Cesar Tralli e Ticiane Pinheiro chamaram a atenção durante participação no Altas Horas de sábado…
Na tarde deste sábado (21), a cidade de Sena Madureira foi palco da primeira edição…