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Prefeito Zezinho Barbary é um exemplo de gestor que enfrenta a crise

Barbary - destaque direita 300x200Vem de Porto Walter, um município minúsculo, pobre, com baixa arrecadação, o exemplo de 2015 de como se deve administrar na crise. O prefeito Zezinho Barbary (PMDB) – foto – que é mostrado pelos adversários como “ignorante”, um “mal-educado” e “grosseiro” no trato com as pessoas, fechou o ano com algo inédito: além do mês de dezembro e 13º salário dos servidores em geral, os fornecedores, pagou o 14º salário aos professores do quadro e até aos provisórios. Com Educação não se tem gasto supérfluo, tudo que se aplica é investimento. Barbary pode se proclamar que foi o melhor gestor entre todos os prefeitos acreanos, até pela carência de recursos públicos com os quais lida. Prefiro um prefeito tido como “ignorante e grosso”, mas que administra bem seu município, que um prefeito educado e incompetente.


Não me comove, jamais!


O exemplo do prefeito Zezinho Barbary reforça a minha que tese que, não me comovem as desculpas de prefeitos que culpam a crise econômica para não cumprir compromissos e pelo fracasso seu administrativo. A competência se prova na crise.


Virou um mantra


Fui parado no Shopping por uma roda de cinco empresários todos revoltados com o secretário da Fazenda, Tinel Macedo, devido ao aumento do ICMs. E todos com exemplos práticos da alta majoração sofrida. Acho que faltou ao governo ter discutido mais a pauta antes dela vigorar.


Ano político


Está aberto o ano político. As candidaturas a prefeito da Capital estão postas e com a ampla chance de ninguém ganhar a eleição no primeiro turno. A eleição na Capital não se decide pelo número de obras realizadas, mas pela empatia do eleitor com o candidato à PMRB.


Rolo compressor


Não é extravagante a meta do PT de fazer cinco vereadores na Capital. Não é demais, porque eleição de vereador depende de estrutura e só. Os candidatos petistas terão o apoio de secretários municipais e estaduais e suas máquinas. E atropelará a todos, até os aliados.


Pressão certa


Mesmo com o fracasso na última eleição, quando perdeu boa parte da força política, o PCdoB vai pressionar o PT para que o vice-prefeito Márcio Batista (PCdoB) continue na chapa na eleição deste ano. O argumento é que Márcio foi um vice do amém e sim senhor.


A meta é o comando da PMRB


Na verdade, os dirigentes do PCdoB não miram só o momento político. Jogam com a possibilidade do atual prefeito de Rio Branco ganhar a eleição, sair em 2018 para disputar o governo, e os comunistas assumirem o comando da maior prefeitura da Capital.


Mais do que nunca


Exatamente pela possibilidade de comandar a prefeitura da Capital em 2018 é que o PCdoB vai brigar mais do que nunca para manter o seu espaço de vice-prefeito. E mesmo porque, por trás dos cordéis comunistas estará um político profissional habilidoso, Edvaldo Magalhães.


Muito vago


Geralmente, quem é pesquisado se crê que o novo ano será melhor, costuma responder sim. Vaga, pois, a pesquisa do “DATA-CONTROL”, que diz que 40% dos acreanos estão otimistas.


Nem para remédio


Tenho conversado com militantes do PT de Cruzeiro do Sul, com cruzeirenses que não participam da política partidária, com ex-parlamentares da região do Juruá, e não encontrei um que ache que, a FPA ganhará a prefeitura. E com razão, nem candidato ainda encontraram.


Fatos diferentes


Uma coisa é o Vagner Sales ser candidato. A outra é ter um candidato à prefeitura de Cruzeiro do Sul, no caso o ex-deputado federal Iderley Cordeiro (PMDB). É bom ser mais humilde e não alimentar que a eleição está ganha e que Henrique Afonso (PSDB) é boi indo ao matadouro.


Incontáveis exemplos


Conheço ao longo da minha trajetória de 40 anos de jornalismo incontáveis exemplos de candidatos tidos como favoritos, mas que quando as urnas abriram perderam a eleição. E máquina nem sempre elege. O Vagner lembre-se que se elegeu contra a máquina do governo.


Estilo que desmonta


O líder do governo, deputado Daniel Zen (PT), adotou no seu primeiro ano na Aleac o pensamento de Che Guevara, de que se pode ser duro sem perder a ternura. As suas respostas aos ataques ao governo pela oposição são numa elegância que desmonta os adversários.


Depois de muitas campanhas


Após a candidatura do Flaviano Melo (PMDB), que ganhou a prefeitura da Capital, o PMDB amargou o ostracismo nas campanhas municipais que se sucederam, sempre num papel subalterno. Volta agora, em 2016, ter um nome forte para disputar a PMRB, Eliane Sinhasique.


Presente de ano novo


A presidente Dilma abriu o ano de 2016 dando um novo presente aos proprietários de veículos: o aumento do preço da gasolina. Num Parlamentarismo, a Dilma já tinha caído. A questão é que com um impeachment sem um motivo jurídico sólido teremos que aturá-la.


Pensamento unânime


É unânime entre quem trafega no sentido Rio Branco-Cruzeiro do Sul que a tendência com o pique do inverno é de fechamento da BR-364, a estrada em bom trecho é comparável aos piores ramais do Estado. Os atoleiros se sucedem. Não interessa de quem é a culpa.


Parece que virou praga


Virou uma praga de ervas daninhas na política acreana se fazer promessas, se firmar compromissos e não se cumprir na data. Este tipo de comportamento negativo se soma a outros, que acabam por levar ao descrédito a classe política. Que já está no fundo do poço.


Sem entrar no mérito


Não vou entrar no mérito de quem ajudou mais quem na última campanha. Mas posso afirmar que o prefeito James Gomes (PP) saiu perdendo nesta briga com o deputado Jairo Carvalho (PSD), o Pastor Pedro Abreu e o senador Sérgio Petecão (PSD), um grupo que lhe tira votos.


Prejudicial à campanha


A briga é prejudicial por um ponto importante: se o prefeito James Gomes (PP) pudesse disputar a reeleição, o rompimento com o grupo do senador Petecão (PSD) seria minimizado, só que agora, o James não pode ser candidato e apóia Jorge Catalan (PP), que não é do ramo.


Deitando e rolando


Os adversários do vereador Carlos Portela (PPS) estão deitando e rolando em Epitaciolândia, por conta de uma foto erótica em que aparece desnudando o seio de uma amiga. Para quem tem um mandato popular, a “brincadeira” ficou mal e pode até vir lhe custar uma cassação.


Ficou sem moral


Depois desta “brincadeira” o vereador Carlos Portela (PPS) ficou sem moral para atacar o prefeito de Epitaciolândia, André Hassem, de quem trabalhava a cassação. A moeda se inverteu: agora Portela é que será acionado por ferir a ética e o decoro parlamentar.


Peixe com escamas


Vou revender o peixe, como me foi vendido, com escamas, por uma figura que transita bem na cúpula petista. Segundo a informação, o atual prefeito de Rio Branco (ele nega) tem sim um compromisso com seu vice Márcio Batista (PCdoB), a quem não poupa elogios públicos, de defender na esfera de decisão a sua permanência na chapa para a eleição deste ano.


Conversa para boi dormir


É como tenho dito na coluna: o nome do vice será decidido na cúpula petista. A tese de que caberá ao Conselho Político da FPA decidir é conversa para boi dormir. No máximo, os dirigentes dos partidos nanicos vão aparecer na data certa só para aplaudir e homologar.


Mal na fita e na política


A aprovação do pedido de CPI para cassar o prefeito do Bujari, Tonheiro (PT), foi por maioria esmagadora: 8 votos a favor e 1 contra. Isso mostra que o prefeito não fez o trivial na política, o de ter uma base de apoio na Câmara Municipal. A sua cassação é uma questão de tempo.


Petista lúcido


A última entrevista do Ministro Jaques Vagner mostrou a imagem de um petista lúcido, ao comentar o abismo político em que se meteu o PT: “quem nunca comeu melado, quando come se lambuza”. Lamentou também Lula não ter feito a Reforma Política. Agora, já era!


E com a Dilma e qualquer um


Sem uma cláusula de barreira para brecar a criação de novos partidos, que nada mais são em sua quase maioria balcão de negócios para seus donos, permanecer a coligação proporcional, seja com a Dilma ou qualquer outra continuará a lama fétida das negociatas políticas e escândalos nas campanhas.


Como governar?


Quem é que pode fazer uma administração sadia com mais de trinta partidos políticos, e a cada dia sendo criadas novas siglas, todas ávidas para se beneficiar de cargos e vantagens pessoais, num regime presidencialista como o nosso?. Ou loteia cargos ou não governa.


Só o padre paolino não resolve
A moda se iniciou quando Nilson Areal era candidato a prefeito de Sena Madureira. De lá para cá, próximo da eleição, todos os candidatos a prefeito visitam e posam em fotos com o padre Paolino, buscando apoio dos seus fiéis. O último a lhe visitar foi o prefeito Mano Rufino (PSB), mas com 70% de rejeição popular nas pesquisas, no seu caso, nem o bom Paolino pode dar jeito, tem que procurar um santo como São Expedito – o santo das causas impossíveis


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