Com 20 anos ele foi alfabetizado na língua portuguesa em um programa de alfabetização coordenado pela Comissão Pró-Índio do Acre, depois realizou o magistério indígena no estado e graduação em um curso intercultural indígena na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul.
Um dos maiores desafios para Joaquim foi indisponibilidade de pesquisas sobre sua língua materna e em português. Grande parte dos materiais de pesquisa foram escritos em inglês, alemão, francês, espanhol. A coordenadora do Laboratório de Literatura e Línguas Indígenas da UnB, Ana Suelly Cabral, revelou que dois pesquisadores indígenas devem conquistar o título de doutorado pela UnB em 2015.