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É muito improvável que saia o impeachment, não existe o clima popular

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Da redação ac24horas

É o sujo falando do mal lavado.
Vez por outra parlamentares do PMDB lembram a aliança do PSDB com o PT, no Acre, para se mostrarem puros. Na verdade, a aliança articulada pelo prefeito da época, Jorge Viana (PT), que redundou em ter como vice a Regina Lino (PSDB), foi um golpe de esperteza do petista, para conquistar a simpatia do presidente Fernando Henrique Cardoso, o que redundou mais tarde em verbas para fazer o Canal da Maternidade. Mas, o PMDB não é tão puro assim em aversão ao PT: no segundo turno para o governo, quando ficaram Edmundo Pinto (PDS) e Jorge Viana (PT), Flaviano Melo, Nabor Junior e a cúpula peemedebista apoiaram o Jorge contra o Edmundo, que acabou se elegendo governador. O Aluisio Bezerra (PMDB) perdeu a eleição porque a cúpula do partido descarregou pesado por baixo dos panos na chapa chamada de NA-MA, Nabor Junior (PMDB) e Marina Silva (PT) para o Senado. Então, o PMDB ficar falando do PSDB por alianças com o PT, no Acre, é o sujo falando do mal lavado.


Velha guarda
Quem morreu em Cruzeiro do Sul foi o ex-vereador Alquimar Frota, que junto com Aluisio Bezerra, Osmir Lima, Jader Machado, Mano, Vagner Sales, Dadau, pelo MDB, enfrentava em no município, os integrantes da ARENA, o partido apoiado pela ditadura militar.


Vade retro
Funcionários do deputado Gehlen Diniz (PP) passam longe do ex-deputado Gilberto Diniz (PTdoB) e do empresário Mazinho Serafim (PMDB). Temem serem vistos com ambos, já que foram proibidos de conversar com seus dois adversários se quiserem continuar recebendo.


Única solução
A revolta dos servidores da EMATER-ACRE pelo atraso de salários não se resolve com tapinhas nas costas, porque o problema é na barriga vazia. A solução ao presidente Idésio Frank é pagar. O servidor que trabalhou não quer saber quem atrasou os repasses.


Briga sem fim
O presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB), é o protótipo de mau exemplo político, mas é um valente no confronto com o PT. Ontem, acusou a Dilma de propor dar os votos do PT para lhe livrar na Comissão de Ética, em troca de seu apoio para aprovar a CPMF.


Briga de comadres
Esta briga pública de comadres entre a presidente Dilma e o presidente da Câmara Federal, deputado Eduardo Cunha (PMDB), faz muito mal para o Brasil e reflete negativamente no exterior. É uma troca de acusações que mostra a crise institucional instalada no país.


Este é o problema
O grande cerne desta confusão é que o presidente Eduardo Cunha (PMDB) não tem estatura moral e nem ética para comandar um processo tão sério como o de impeachment, porque responde no STF a uma investigação de prática de atos ilegais na “Lava-Jato”.


As ruas é que definem
O que vai definir se o impeachment da Dilma será concretizado será o movimento das ruas. Se for depender da Câmara Federal a Dilma está livre, porque a maioria esmagadora dos deputados federais se amacia com um emprego, a liberação de uma emenda, e outros mimos.


Não há clima unânime
É muito improvável que saia o impeachment, não existe o clima popular que existia no caso da cassação do Fernando Collor, entidades como CUT, UNE, que estavam na linha de frente dos protestos são hoje um apêndice remunerado do governo petista.


Colocar o PMDB?
E no impeachment do ex-presidente Fernando Collor se tinha um vice-presidente que era uma figura respeitável, Itamar Franco. Hoje, temos o vice Michel Temmer que não tem a mesma estatura irretocável de um Itamar Franco. O quadro do PMDB de hoje é um armazéns de fisiologistas.


Cabe uma explicação
O que foi vendido na Câmara Municipal de Rio Branco foi que o aumento do preço da passagem para 3 reais é para atender o MPE. É isso, Procurador Osvaldo Albuquerque? Mesmo na pior crise econômica do país? O desemprego alto, salários sem reajustes, batem de frente com as razões da atual proposta de reajuste. Por isso é estranhável sempre a citação do MPE.


Não pensem que a população é cega
Tem eleição no próximo ano, não pensem os vereadores que defenderam o reajuste que a população de baixa renda, que usa o ônibus, está cega. Não contem com isso! É um erro!. Pode acontecer no próximo ano uma limpa geral na Câmara Municipal de Rio Branco.


Não foram eleitos para isso
Os vereadores não foram eleitos para atender aos empresários. Dar um reajuste numa recessão econômica, convenhamos, é votar contra o povo. Lene Petecão (PSD), Rabelo Goes (PP), Marcelo Jucá (PSB) e Clésio Moreira (PSDB) foram os únicos a votar contra o aumento.


Buscando a unidade
O candidato a prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim (PMDB), está dando as cartadas decisivas para buscar a unidade da oposição em torno de um candidato único da oposição. Já se reuniu com Toinha Vieira (PSDB), com Gehlen Diniz (PP), mas até aqui ninguém recuou. E nem vai recuar.


Interessa à FPA
A oposição sair com três candidatos a prefeito bem situados nas pesquisas é tudo o que a FPA deseja, porque neste caso os votos oposicionistas estariam pulverizados e em Sena Madureira não tem segundo turno.


Palavra do choquito
O filósofo do Iaco, Choquito, que não costuma errar as suas previsões políticas me disse ontem na Aleac que, embora vá estar com o prefeito Mano Rufino (PSB) na busca da reeleição, não será fácil o seu candidato ganhar.


Sumidouro de verbas
Não conheço obra pública que virou um maior sumidouro de recursos públicos do que o estádio de futebol de Sena Madureira.  Ao invés do senador Sérgio Petecão (PSD) liberar mais dinheiro para a obra, deveria pedir prestação de contas do 1 milhão de reais que já liberou.


Caminha para isso
Daqui há pouco se terá gasto na recuperação do estádio de Sena Madureira, o “Marreirão”, mais do que foi gasto no Maracanã, e a obra continuará emperrada. O Petecão deveria pensar dez vezes antes de liberar mais uma emenda parlamentar para a obra.


Providência tomada
O secretário da SEAPROF, Nil Figueiredo, estará enviando hoje à Xapuri  técnicos para ajudar os agricultores num combate à praga que está atacando as hortas. O caso já tinha sido denunciado ontem, na Aleac, pelo deputado Antonio Pedro (DEM).


Terror dos casais
Alta figura da secretaria estadual de saúde não é muito afeita a resolver os problemas da sua pasta, mas contam que é um exímio Dom Juan destruidor de casais. O fato era comentado ontem numa roda na Assembléia Legislativa. Quem diria!


Contam com um breque judicial
Adversários do candidato a prefeito de Senador Guiomard, André Maia (PSD), contam como certa a possibilidade de sua condenação em processos que tramitam na justiça, o que brecaria sua candidatura.


Duas coisas diferentes
O deputado Heitor Junior (PDT) merece registro sempre de ser um lutador da causa dos portadores de hepatites. Mas, essa sua história de ficar elogiando o Parlamento Amazônico e o Parlamento Amazônico Internacional é elogiar o nada. Nas duas instituições, é muito discurso e nenhuma solução.


Enfim, falou
Pela primeira vez nesta legislatura o deputado Wendy Lima fez um discurso. Para reclamar da falta de medicamentos aos transplantados. Foi uma fala curta.


Boa notícia
O prefeito de Tarauacá, Rodrigo Damasceno, conseguiu economizar na crise e vai pagar o décimo terceiro salário dos servidores. É uma obrigação, mas é de se ressaltar como positivo porque estamos numa crise econômica.


Chapa plural
O prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (PMDB), está montando a maior aliança partidária do município para apoiar a candidatura do Iderley Cordeiro (PMDB) a prefeito, inclusive, com a inclusão de três partidos integrantes da FPA. Vagner se mexe como poucos numa campanha.


Não será mamão com mel
O prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales, pode até não fazer o seu sucessor, porque em eleição há sempre o imprevisível, mas acho muito difícil que não eleja o Iderley Cordeiro (PMDB).


Muitas reclamações
Andam chegando muitas reclamações de servidores do órgão contra o secretário de Ação Social, Gabriel Maia. Se me mandarem o que prometeram publico. Fora isso, eu aguardo.


Nada de anormal
O impeachment é uma figura jurídica com respaldo constitucional. O processo que foi deflagrado contra a presidente Dilma não é coisa do outro mundo. O que pesa contra é que falta um motivo que inclua o seu DNA numa improbidade administrativa. Que está fazendo um péssimo governo, que afundou o Brasil numa recessão, que é uma toupeira política é verdade, mas isso não é motivo legal para lhe tirar do cargo. Não se pode analisar a atual situação ao sabor do emocional ideológico. E tirar a Dilma para colocar o Michel Temmer (PMDB) vai melhorar em que sentido? Em nada.


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