Destaques principais
Tivesse que apontar os dois deputados que mais se destacaram nos debates neste período legislativo que caminha para o seu final na Aleac, não hesitaria em colocar o deputado Daniel Zen (PT) pela base do governo, pela elegância e consistência com defende o governo estadual, sem subir o tom, mas em cima de argumentos. E pela oposição, a deputada Eliane Sinhasique (PMDB), que puxou todos os debates da oposição e polarizou as discussões com os parlamentares da FPA. Numa lista maior colocaria mais alguns nomes da oposição e da FPA, mas o Zen e o Sinhasique foram sem dúvida, os que mais se destacaram.
Ficou muito mal, pelo seu histórico
Fosse um dos muitos mequetrefes da bancada federal acreana, até se aceitava, mas não de alguém com um histórico político invejável como o senador Jorge Viana (PT). Pegou mal ter votado pela soltura do senador Delcídio Amaral (PT), pela gravidade do crime cometido.
Poderia não ter seguido
Já que a direção nacional do PT, em NOTA, se omitiu em apoiar a soltura do senador Delcídio Amaral (PT), ele deveria ter seguido os senadores Paulo Paim (PT) e Walter Pinheiro (PT), que não aceitaram a recomendação da bancada do Senado de votar pela soltura e votaram contra.
É só começo
Na atual composição do Senado da República, 13 senadores estão sendo investigados na “Lava-Jato” e por outros crimes diversos. O que significa que vem mais pauleira a caminho.
Comentário lapidar
Ao dar o seu voto a favor da prisão do senador Delcídio Amaral (PT), a Ministra do STF, Carmen Lucia, fez um comentário lapidar sobre a operação “Lava-Jato: “..o escárnio venceu o cinismo, mas o crime não vai vencer a justiça”.
Nenhuma novidade
Ao falar ontem na reunião do Parlamento Amazônico que as fronteiras do Acre são caminhos abertos para o tráfico de drogas, o general Guilherme Theofilo não disse nenhuma novidade. E queriam o que, com uma PF que não recebe o apoio necessário do governo federal?.
Apenas figurativo
O Parlamento Amazônico, que reúne deputados de todos os Estados da região, na verdade é apenas uma entidade figurativa, onde se discursa muito, se ganha polpudas diárias e não se resolve nada. É mais um congraçamento, nada além.Blá-blá-blá….
Ainda há quem defenda
Na Venezuela, políticos de oposição estão sendo mortos a tiros, como ocorreu ontem. E por aqui ainda existem políticos que defendem o regime bolivariano do presidente Nicolas Maduro. E não se ouve uma manifestação de protesto do governo da presidente Dilma.
Nenhum motivo importante
Até ontem estava confirmada a vinda de Lula ao Acre, e não existe nenhum motivo para o cancelamento da visita, nada há que o vincule às trapalhadas do senador Delcídio Amaral (PT). Foi um fato isolado e que não diz nada a respeito da sua pessoa.
Continua limpo
Perante a justiça o ex-presidente Lula é um cidadão limpo e sem nenhuma acusação formal.
Amadas amantes
O comentário era forte ontem entre deputados sobre a postagem do Delegado de Polícia, Ilzomar Pontes, que um parlamentar bateu o recorde de ter duas amantes no seu gabinete. Todo mundo indagando quem era o Dom Juan e quem era a assessora dona de um Book-Rosa.
Meus ídolos
O Dr. Raiz não quer nem ouvir falar em ser candidato, mas mantém na sua loja de remédios naturais, dois quadros com as fotografias do prefeito Marcus Alexandre e do deputado federal Léo Brito (PT), aos quais chama de “meus ídolos na política”, e derrama fartos elogios.
É a única saída
A proposta apresentada ontem pelo senador Jorge Viana (PT) ao Ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, de se fixar uma alíquota máxima para a cobrança de ICMS dos combustíveis de aviação, é a única saída prática para baixar os preços das passagens para a região.
Protesto não adianta
Ficar fazendo protestos contra o preço alto das passagens áreas para a Amazônia como alguns parlamentares é jogar para a platéia, tem que ser algo prático como a proposta do senador Jorge Viana (PT), apoiada pelo senador Randolfe Rodrigues (REDE).
Virou jurisprudência perigosa
Virou jurisprudência agora no Senado da República de que um parlamentar no mandato pode ser preso, mesmo que não seja em flagrante delito pela prática de um crime.
É para ser visto com tristeza
Quando se anuncia que mais famílias são inseridas no programa bolsa-família não é para se comemorar, mas para se lamentar, por ser uma prova que a miséria continua aumentando no Brasil. Não tem outra análise.
Voz no deserto
A deputada Eliane Sinhasique (PMDB) é uma voz clamando no deserto pela saída do presidente da Câmara Federal, deputado Eduardo Cunha (PMDB). O presidente regional do PMDB, deputado Flaviano Melo, não dá um pio a este respeito, o que não deixa de ser apoio.
Não consegue decolar
Por mais que se esforce com ações na cidade, o prefeito de Sena Madureira, Mano Rufino (PSB), não consegue decolar nas pesquisas e tampouco diminuir a sua rejeição pelos eleitores. Chegando ao próximo ano com a mesma situação, deixará o PT sem ter como o apoiar.
Falando em sena Madureira
E o clima ferveu em Sena Madureira. O ex-prefeito Nilson Areal (PSL) em entrevista a uma rádio da cidade baixou o malho no prefeito Mano Rufino, atribuindo a ele uma má-gestão, responsável por todos os males do município; e, em contrapartida, Mano ocupou o mesmo espaço e mostrou números alarmantes de como recebeu a prefeitura, obras que receberam recursos e não foram concluídas, como ruas e o estádio de futebol. Com isso, uma aliança entre ambos ficou mais longe do que estava. Problema para a FPA.
Não se convence da derrota
A beleza de uma eleição é quando o perdedor aceita a decisão popular sem rancor. Não é o que acontece com o senador Aécio Neves (PSDB). Na sua entrevista ao programa Roberto de Ávila, ficou a defender se afastar a presidente Dilma, o que mostra que não sabe perder.
Mandato legítimo
O governo da Dilma vem sendo uma desgraceira para o Brasil em todos os aspectos, mas a sua eleição foi limpa, e no processo democrático quem governa é quem ganha a eleição, os tucanos querem subverter isso? Até aqui não há nada jurídico que justifique a saída da Dilma.
Fora do processo
O ex-prefeito de Mâncio Lima, Luiz Helosman, continua com uma boa aceitação política, mas não quer mais saber de disputar eleição, optou pela vida empresarial, no que está certo. Ser prefeito num país em frangalho econômico, com o FPM caindo a cada mês, é masoquismo.
Nomes em profusão
Márcia Regina, Perpétua Almeida, Élson Santiago, Ermício Sena, André Kamai, Gabriel Forneck, Regina Lino, Raimundo Angelim, Artêmio Costa, Raimundo Vaz, Gemil, Emilson Farias são alguns dos nomes já especulados nos bastidores para vice na chapa do prefeito Marcus Alexandre. Façam as suas apostas
Ainda vai dar confusão
A escolha do vice do Marcus Alexandre ainda vai dar uma bela confusão, tal é o grande número de candidatos querendo emplacar a vaga. A escolha passa essencialmente pelo governador Tião Viana e pelo próprio prefeito.
Fanático religioso
Quem tem encontrado o ex-deputado federal Iderley Cordeiro (PMDB), conta que de boêmio se transformou num fanático evangélico, pregando como se fosse um profeta do Antigo Testamento. Um desafio ao new Apóstolo Iderley: converter o prefeito Vagner Sales.
Vida acadêmica
O professor Marcelo Siqueira tem dito a quem com ele conversa que está fora da disputa pela prefeitura de Cruzeiro do Sul como candidato, está se dedicando à vida acadêmica e quer ser apenas um militante petista.
Vender banana frita
Se o candidato a prefeito de Mâncio Lima pelo PT, Isac Lima, não se eleger desta vez é melhor vender banana frita, porque os demais candidatos àquela prefeitura são bem fraquinhos.
Não é fácil
Tocar uma prefeitura como a de Rio Branco, uma cidade que cresce de forma desordenada, com bairros surgindo a cada dia, não é fácil, é preciso ter o controle administrativo dos gastos mínimos para não afundar. E neste ponto o Marcus Alexandre, com toda crise, se sai bem.
Fiel até na dor
Manoel Moisés, um dos mais antigos motoristas do governo, serviu por longos anos o saudoso vice-governador e deputado Edson Cadaxo (PMDB), a quem venerava. Contam os seus amigos que certo dia Cadaxo entrou no carro se queixando de uma dor de dente, quando Moisés o interrompeu: “pode deixar meu governador, que sinto a dor pelo senhor”. Irônico, Cadaxo respondeu: “Moisés, como eu ia arrancar três dentes, você arranca por mim”. Num instante o solícito motorista se calou e não falou mais no assunto.