Continua repercutindo pelas redes sociais o abalo sísmico sentido pelos acreanos ontem (24) e ocorridos no Peru, a 175 km de Ibéria, outro em Ucayali.
A jornalista e historiadora Fátima Almeida disse que a sorte foi que os abalos ocorreram a quase 600 km de profundidade, “fosse mais próximo da superfície todos nós aqui no Acre, cidades de Rondônia e Amazonas teríamos desaparecido, pois equivale, segundo dizem, a 17 bombas atômicas”, revelou.
Ainda de acordo a historiadora, não existe previsão de quando as placas tectônicas resolvem se mexer. Ela explica que são doze as principais placas existentes na região e que o Acre está sobre duas delas: a placa de Nazca e a Sul-Americana.
“Alguns vulcões estão dormindo, aqui bem pertinho….tipo assim; o inimigo dorme ao lado..” concluiu Fátima Almeida.
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