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Ministro da Saúde fiscaliza obras do Pronto Socorro de Rio Branco; reforma já dura seis anos

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O ministro da Saúde, Marcelo Castro, chega a Rio Branco (AC) nesta sexta-feira, 06, onde deve visitar as obras do Hospital de Urgência e Emergência (Huerb), no Bosque. Os trabalhos de verticalização do espaço já se arrastam por seis anos e erros no projeto de engenharia acabaram retardando ainda mais o planejamento da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre).

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fachada huerb


As obras, que iniciaram em 2009, ainda na gestão do ex-governador Binho Marques (PT), deveriam ser entregue como um presente pelos 60 anos de história do centro médico estadual. O sonho do então governador era ver o maior hospital da cidade totalmente reformado e pronto para bem receber a população acreana.


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Dados do governo apontam que a previsão de gastos para a reforma e ampliação do Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco é de R$ 27.237.958,95. Ainda no início do ano, a notícia parecia boa: as obras já estavam em 70%, e a previsão de entrega definitiva era para o mês de setembro de 2015, cerca de um mês antes de completar seis anos de execução. Mas a entrega não aconteceu e, nesta sexta-feira, o ministro deve visitar as obras.


INAUGURAÇÕES PARCIAIS


A primeira parte da obra de reforma do Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (HUERB) foi entregue no dia 7 de janeiro de 2011, poucos dias após a posse do primeiro mandato. O governador Sebastião Viana inaugurou as novas alas de observação adulto e infantil, emergência pediátrica, unidade semi-intensiva adulto e unidade de dor torácica, totalizando cinquenta leitos. De lá para cá, a espera é pela finalização dos trabalhos de verticalização do hospital.


PRINCÍPIO DE INCENDIO


Um princípio de incêndio no canteiro de obras do Hospital HUERB, em fevereiro de 2012, revelou os perigos a que estavam expostos pacientes e servidores do centro de saúde. Na época, os funcionários realizavam atendimentos em áreas improvisadas, por conta das obras que já estavam sendo executadas.


Nos fundos da unidade de saúde, estaria localizada a área mais crítica das instalações. Cilindros de oxigênio e aparelhos hospitalares estavam armazenados em uma área aberta, com livre trânsito de operários e funcionários da unidade. A única proteção que existia no local era uma placa de papel proibindo o uso de cigarros.


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