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Nunca existiu fraude nem direcionamento de obras no Acre, a culpa é da Lei de Licitações

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Eu sempre acreditei na inidoneidade dos empreiteiros, secretários de Estado e servidores públicos, maldosamente envolvidos na famigerada operação G7 desencadeada pela Polícia Federal para investigar fraude em licitações de obras no governo do Acre. Apesar das interceptações telefônica revelarem supostas combinações para reduzir o tamanho das casas da Cidade do Povo e aumentar o lucro dos empreiteiros, sublocação de contratos públicos e uma relação estreita dos gestores com os donos de empresas de construção, acredito que tudo não passou de brincadeiras dos envolvidos em momentos de descontração.


Acredito ainda no governador Sebastião Viana (PT), o chefe de estado da nossa querida capital mundial da economia sustentável, modelo para os EUA, Alemanha, China, França, Peru, Itália, Israel e Marte. Ele avalia que a culpa da “maldade” com os empreiteiros é o rigor da “atrasada” Lei de Licitações. Os coitadinhos nem podem aumentar os preços após ganharem as licitações com preços menores. Assim não dá, como é que eles vão sobreviver e contribuir com campanhas eleitorais do PT, com o excesso de fiscalização desta “absurda” lei, elaborada para assegurar a correta aplicação dos recursos públicos


Falando de coisas que não acontecem no Acre
Bom, falando destes casos de corrupção que não acontecem no Acre, exceto nos casos que estas leis contribuem para manchar a imagem de homens honrados e trabalhadores, o blog publica um vídeo deste descalabro cometido em nível nacional. Nosso querido estado, além de ser modelo econômico para o Brasil superar a crise ainda vai servir de exemplo para que estes escândalos como Operação Zelotes, Petrolão, Mensalão e tantos outros “ão” não aconteçam mais. O deputado Sibá Machado (PT), já está fazendo a parte dele. Segundo o petista, o mensalão não existiu, seus companheiros foram presos injustamente.


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Só enxergo uma saída para oposição
Durante um conversa com militantes de partidos de oposição, percebi que um novo movimento toma corpo no bloco político que luta há mais de 17 anos para tomar o poder do PT. Já que os líderes de oposição não se entendem, a ideia é convidar o deputado federal Tiririca pra ser candidato a governador do Acre em 2018. O argumento é convincente: “Ele é nordestino, tem tudo a ver com a nossa cultura, provou que é bom de voto se reelegendo por São Paulo, é um dos 100 parlamentares mais bem avaliado do Congresso em Foco, sem contar que não engana ninguém, ele já vai chegando e chamando todo mundo de abestado”.


luz_01A questão da energia cara no Acre
Muitos debates estão acontecendo em torno da qualidade e do preço da energia elétrica praticados no Acre, mas as autoridades estaduais não se manifestaram na questão. Vale fazer uma viagem no tempo para saber como se originou esta tarifa absurda praticada atualmente no Estado. O governo do Acre não se manifesta porque quanto mais as contas se elevam, mais recursos são arrecadados com o ICMS. Foi o então governador Jorge Viana (PT) quem elevou o ICMS da energia de 17% para 25% no apagar das luzes do dia 18 de dezembro de 2001. Esta alíquota que muitos dizem que pode superar os 30% no final da apuração vem sendo a dor de cabeça dos consumidores acreanos.


hepa_01Gratuidade para portador de hepatite
Apesar das propostas que beneficiam o povo se tornarem uma raridade no parlamento neste momento de crise, às vezes, os deputados ainda encontram um tempinho para pensar nos seus representados. Um exemplo é o projeto de lei apresentado pelo Poder Executivo, que garante às pessoas portadoras de hepatites, que estejam inseridas em programa de tratamento contínuo, com renda igual ou inferior a dois salários mínimos, a gratuidade no serviço intermunicipal de transporte coletivo de passageiros de característica rodoviária convencional. A proposta é uma indicação do deputado Heitor Júnior (PDT), que apesar de não poder apresentar projeto que onere os cofres, fez a indicação.


PM é detida por não dar número de celular


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Circula dos jornais locais que uma sargento da Polícia Militar do Acre recebeu voz de prisão de um delegado na Delegacia de Flagrantes (DEFLA), após se negar a dar o seu número de celular, logo depois de entregar um preso suspeito de cometer um assalto. O delegado teria pedido o contato da PM, alegando que poderia precisar de esclarecimentos posteriores. A sargento ficou detida numa sala e só foi liberada com o comparecimento de seus superiores. A Associação dos Militares do Acre (AME-AC) vai entrar com uma denúncia contra o delegado na Corregedoria da Polícia Civil e também no Ministério Público.


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