Candidatos que realizaram neste domingo, dia 1º, a prova do concurso da Prefeitura de Brasiléia, cidade que fica no interior do Acre, denunciaram uma série de supostas irregularidades ocorridas durante a aplicação das provas.
Além de denúncias formais, feitas através de boletins de ocorrência, na delegacia das cidades de Epitaciolândia e Brasiléia, vários internautas fizeram postagens em redes sociais falando sobre o assunto. Vilma Dias denunciou em sua página no Facebook que, além do malote estar vazio, a prova só foi entregue em sua sala uma hora após o horário previsto.
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Outra denúncia feita pelos internautas é de que eles não puderam sair dos locais com o caderno de prova, mesmo aqueles que ficaram até o fim da realização do processo.
Em um BO, o denunciante disse que foi humilhado por fiscais da banca que aplicaram a prova. De acordo com o candidato, os fiscais o mandaram “calar a boca” quando questionou sobre a desorganização.
Luana Amine disse que foi prejudicada. Apesar de ter pagado a taxa de inscrição, o nome dela não constava no sistema e foi proibida de entrar no local onde deveria fazer prova.
“Eu cheguei aqui cedo, por volta das sete horas da manhã, já pra solucionar esse problema. No sábado pela manhã, eu percebi que meu nome não estava na lista de candidatos. Eu fiquei mandando e-mail pra comissão organizadora e não tive resposta e, apesar dos comprovantes, nada foi resolvido”.
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Em Nota, a Prefeitura de Brasiléia (PMB) explicou, na manhã desta terça-feira, 3, que a realização, organização e processo seletivo, são de inteira responsabilidade da Empresa Calegário Serviços e Corretagem de Seguros, portanto, quaisquer irregularidades, vícios, reclamações, dúvidas inerentes ao Concurso, são de inteira responsabilidade da Empresa contratada.
