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Defesa afirma que acusações da denúncia do MPF do Acre contra Wolvenar Camargo são frágeis

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Da redação ac24horas

O advogado Rodrigo Aiache, da banca de advogados Rodrigo Mudrovitsch, contestou na manhã desta quinta-feira (22) a denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal (MPF) contra o ex-secretário de obras do governo do Acre, Wolvenar Camargo, por supostas irregularidades nas obras da Cidade do Povo. Ele afirma que todas as acusações contra seu cliente são frágeis. O advogado destaca que o MPF estaria agindo de forma parcial. Ele ressalta uma decisão do juiz da 3ª Vara da Seção Judiciária do Acre, que desindiciou Camargo e outros investigados durante a Operação G7 desencadeada pela Polícia Federal. Abaixo, a íntegra da nota:


NOTA À SOCIEDADE ACREANA


Após ter tomado conhecimento de que o Ministério Público Federal ofereceu denúncia contra o Sr. Wolvenar Carmago Filho, a sua defesa vem, nesta oportunidade, refutar todas as frágeis acusações formuladas em seu desfavor e rechaçar a forma parcial como o Ministério Público expôs o assunto.


Todos fatos aventados pelo Ministério Público a partir da longínqua deflagração da operação G7 no ano de 2013 afiguram-se desconexos da realidade e, sobretudo, inverídicos. Não por outro motivo, recentemente, por decisão emanada do Magistrado da 3ª Vara da Seção Judiciária do Acre, o Sr. Wolvenar e outros tantos investigados foram justamente desindiciados. No mesmo sentido, as sentenças relativas a esta operação policial que já foram proferidas pela Justiça caminharam sempre de forma a afastar as indevidas acusações formuladas pelo Ministério Público Federal.


Ciente de que, em sua vida pública, o Sr. Wolvenar sempre pautou a sua conduta na probidade, na eficiência e, principalmente, na honestidade, a sua defesa está confiante na obtenção de uma resposta positiva da Justiça Federal. Todos os abusos e equívocos praticados ao longo dessa fracassada operação G7, que se arrasta desde 2011 sem apresentar qualquer conclusão ou resultado de relevo, já foram veementemente rechaçados pelo Poder Judiciário, em decisões da Justiça Federal do STJ e do STF. O mesmo destino certamente aguarda a frágil denúncia agora apresentada pelo Ministério Público.


Rio Branco, 21 de outubro de 2015.


Rodrigo Mudrovitsch
Rodrigo Aiache


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