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“Falta até tinta de impressora para registar B.O, nas delegacias”, denuncia Eber Machado

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As falhas no sistema de segurança do Acre aquecerem os debates na Alec na manhã desta quarta-feira (7). O vice-presidente da Casa, deputado Eber Machado (PSDC) disse que a situação do sistema de segurança pública é preocupante. Machado fez um relato das manchetes dos jornais que circulam no Acre, revelando que os atos de violência, após o assassinato de dois assaltantes, aterrorizaram os moradores da capital e de alguns municípios.


“Os bandos retaliaram e demonstraram força, enquanto a promessa do governo do Acre é de ação dura por parte dos operadores de segurança. O governo anuncia linha dura contra a bandidagem. Eu queria que esta linha dura já estivesse sendo adotada há muito tempo. Sei que os delegados, policiais civis e militares querem fazer muito mais, mas infelizmente não têm condições. Rio Branco é uma cidade sitiada, a população está com medo”, diz Machado.

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Eber Machado diz que a situação é caótica nas delegacias. “Falta até tinta de impressora para registar B.O, nas delegacias. Os criminosos conseguiram implantar o medo em Rio Branco. Observem a que ponto chegamos, uma capital menor que uma favela do Rio de Janeiro. Fomos manchetes nos grandes jornais do país que disseram que nós estávamos sitiados por pessoas que cometem crimes, sei que não tem sido fácil a gestão de segurança no Acre”.


Machado apresentou um requerimento para realização de uma audiência pública “para tratarmos de uma nova política de segurança pública para o Estado. Nós não temos um diagnostico preciso da situação para fazer os investimentos necessários na área de segurança. Falta incentivo em diversas áreas para implantar programas educacionais e preventivos. Vamos tratar uma nova política de segurança para o nosso Estado”, finaliza Machado.


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