“A nossa tarefa aqui é explicar aos trabalhadores, que têm certa dificuldade de acessar as informações vindas de Rio Branco, sobre a intransigência do governo, que alega não ter dinheiro para atender a pauta dos professores mas tem gastos exorbitantes com altos funcionários. Rosana detalhou a difícil negociação ocorrida na última quarta-feira, na Secretaria de Educação, quando a equipe técnica da SEE manteve as alterações na Lei Naluh Gouveia – um direito conquistado há vários anos que, segundo Rosana não deve ser mexido.
Naluh, em entrevista exclusiva ao Veja Política, disse lamentar a postura do governo de oferecer abono de 10%, parcelados em 2016 e 2017, aos professores que alcançarem 25 anos na sala e optarem por cargos pedagógicos até atingirem o tempo de aposentadoria. O Sinteac apresentou contra-proposta de 30%, mas o governo alegou não ter dinheiro.
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