A parte invadida, informou a Agência Acre, compreende três propriedades particulares e são áreas de floresta. Ao longo do ramal é possível observar a demarcação dos lotes, que chegam a 30 hectares. Além disso, muitos barracos foram erguidos às margens do ramal e dentro da floresta.
“A preocupação é que essas pessoas comecem a derrubar essas áreas de floresta e queimar. A nossa intenção é fazer uma ação preventiva, para instruir esses invasores sobre as consequências de um crime ambiental”, ressaltou o sargento Rafael, do BPA.
Mesmo com a instalação dos barracos, a área não foi degradada. “Vamos continuar realizando ações de fiscalização para garantir que nenhum dano seja causado ao meio ambiente. Além disso, já procuramos os órgãos competentes, para que todas as medidas judiciais sejam tomadas”, informou o sargento.