As primeiras informações teriam sido repassadas pela irmã do acusado Rosilene da Silva Oliveira, quem relatou o ocorrido aos agentes de polícia. Segundo consta em Boletim de Ocorrência, ela informou que o irmão vinha enfrentando uma crise conjugal e, em virtude da separação, ele decidiu atear fogo na residência.
Os agentes do Corpo de Bombeiros foram acionados e deram inicio ao trabalho de isolamento e controle do fogo para que não se alastrasse as demais residências. Os agentes informaram que foi difícil realizar o trabalho devido à interferência de curiosos que tumultuavam o ambiente.
Após as declarações da irmã do suposto incendiário, a polícia tentou aproximação com o acusado, que se encontrava abrigado na casa da mãe, mas foram impedidos pela mãe do mesmo, a senhora Mariana Ribeiro da Silva, que não permitiu o ingresso dos PMs em sua residência.