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Após prisão, Dimas Sandas desabafa, abre o jogo e diz que deseja a “felicidade” de Aline

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Após prisão, Dimas Sandas desabafa, abre o jogo e diz que deseja a “felicidade” de Aline Braga


Da Redação ac24horas| Rio Branco (AC)

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O ex-servidor público Dimas Sandas, que na semana passada, após descumprir uma determinação judicial, acabou preso, fez um verdadeiro desabafo nas redes sociais. Ele afirma que estaria sendo privado de visitar o filho e, além disso, que não teve os objetos pessoais entregues pela esposa, ainda que os tivesse buscado com a ajuda da polícia.


Dimar salientou, na postagem, que tem se sentido incomodado com as acusações que o apontam como agressor. “O fato de pessoas de forma insistente tentarem me rotular como agressor tem me incomodado um pouquinho, justamente pelo fato das afirmativas chocarem-se com esses valores citados”, diz ao relatar que sempre esteve “à frente de movimentos de defesa dos direitos das mulheres e sempre estarei independente da condição”, o que,  para ele, “é uma grande causa”.


“Eu fui detido sim, minha ex-esposa está bastante magoada pelo fim do relacionamento e fez algumas acusações sérias, diga-se de passagem sem provas. (…) Havia uma medida protetiva baseada nas denúncias apresentadas por ela por precalção, isso (…) Eu meio que sem querer descumpri uma ordem judicial, e isso é algo sério. Encontrei minha ex- esposa e fui requerer alguns objetos pessoais (…) fui acompanhado de dois policiais, em posse de um boletim de ocorrência registrado a acusando de apropriação indébita, e das notas fiscais dos produtos e equipamentos. Ela se recusou a entregar e evadiu-se do local”, relatou Dimas.


Ainda segundo Dimas, propositalmente ou não, a delegada, após receber as informações repassadas por Aline, encaminhou as denúncias à Vara da Violência Doméstica e, logo depois, de posse dos documentos, o Judiciário findou por determinar, sem ouvir o outro lado, a prisão de Sandas.


“Posteriormente ela foi a uma delegacia e simplesmente disse que eu a havia xingado com palavras de baixo calão e me evadido do local. O boletim de ocorrencia da Polícia Militar prova o contrário e relata a condição que eu cheguei ao ambiente. Ela simplesmente omitiu. A delegada sem ouvir as partes e nem se atentar aos autos que talvez não tenham chegado até ela, fez um documento e encaminhou à Vara da Violência Doméstica. A Juíza de imediato solicitou minha detenção e com razão, baseado nas informações que tinha. Eu achei até estranho, nunca tinha visto isso acontecer pelo motivo de calunia conforme constava no documento”, completou.


CONFIRA O DESEBAFO NA INTEGRA:


EU NUNCA BATI EM MULHER ALGUMA, pelo contrário, sempre dei muitas flores e carinho para as que amei.


O respeito à mulher sempre foi um valor muito importante na minha vida, fui criado e educado por cinco mulheres. Nestes quase 15 anos de serviços prestados ao povo do Acre, sempre estive à frente de movimentos de defesa dos direitos das mulheres e sempre estarei independente da condição, é uma grande causa.


O fato de pessoas de forma insistente tentarem me rotular como agressor tem me incomodado um pouquinho, justamente pelo fato das afirmativas chocarem-se com esses valores citados.


Eu fui detido sim, minha ex-esposa está bastante magoada pelo fim do relacionamento e fez algumas acusações sérias, diga-se de passagem sem provas. Havia uma medida protetiva baseada nas denúncias apresentadas por ela por precalção, isso é uma regra da legislação, na dúvida se é verdade ou não a acussação, aplicar medida protetiva. Eu meio que sem querer descumpri uma ordem judicial, e isso é algo sério. Encontrei minha ex- esposa e fui requerer alguns objetos pessoais de valor significativo que desde a separação estão sob posse dela, fui acompanhado de dois policiais, em posse de um boletim de ocorrência registrado a acusando de apropriação indébita, e das notas fiscais dos produtos e equipamentos. Ela se recusou a entregar e evadiu-se do local. Poderia ter sido detida mas, não era esse meu objetivo. Posteriormente ela foi a uma delegacia e simplesmente disse que eu a havia xingado com palavras de baixo calão e me evadido do local. O boletim de ocorrencia da Polícia Militar prova o contrário e relata a condição que eu cheguei ao ambiente. Ela simplesmente omitiu. A delegada sem ouvir as partes e nem se atentar aos autos que talvez não tenham chegado até ela, fez um documento e encaminhou à Vara da Violência Doméstica. A Juíza de imediato solicitou minha detenção e com razão, baseado nas informações que tinha. Eu achei até estranho, nunca tinha visto isso acontecer pelo motivo de calunia conforme constava no documento. Fui detido sim, não por que eu tenha agredido alguém, isso está sendo comprovado que nunca ocorreu, mas por descumprir a ordem que já estava em curso exigindo manter distância. Eu entendí que pelo fato de estar com dois policiais não estaria quebrando a regra. A lei Maria da Penha é bastante rigorosa, e é importante que seja assim, porém quem a aplica deve estar bastante atento, pois a linha entre a justiça e a injustiça é bastante tênue. Cabia à Polícia Civil averiguar os fatos de forma precisa e não o fez. Vai com certeza haver uma investigação por parte de sua Corregedoria para identificar de quem foi o possível erro que contribuiu para cessar o exercício do direito de ir e vir de um cidadão, ainda que por pouco tempo.

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Por fim, para acabar com a curiosidade daqueles que insistem em julgar sem conhecer os fatos, o que está por trás disso tudo, digo, esse impasse pontual entre eu e minha ex-esposa, são Interesses econômicos, políticos e a guarda do nosso filho. As denúncias foram tentativas de me precionar a desistir de fazer valer meus direitos e do meu filhote. Inúteis. Eu levei a questão para àrea Cívil e ela tentando de todo jeito para a criminal.


Se alguém esta cometendo algum tipo de crime esse alguém é ela, por violar o direito de uma criança de conviver com a família paterna, por se apropriar de bens que não a pertence, por estar ludibriando autoridades policiais e tentando fazer o mesmo com as judiciárias, por estar caluniando e tentando destruir de todo jeito alguém que só a fez crescer. Sinceramente eu não entendo o porque de tanto ódio. Nem parece alguém que escreveu a punho uma bela declaração de amor e me enviou a menos de 90 dias atrás.


Quero que minha ex-companheira seja feliz com quem ela quiser, eu já havia falado isso em rede social quando do fim do relacionamento e reafirmo. Não tenho nada contra ela, a não ser o dever e o direito de me defender das atitudes impensadas que a mesma tem cometido, que inclusive a prejudicam muito na minha opinião. Quanto a mim, estou feliz e vivendo a minha vida. Ninguém vai me tirar o sorriso do rosto. É isso.


Compartilhe. Muito obrigado.


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