O Sindicato dos Professores da Rede Pública de Ensino do Estado do Acre (SinproAcre) propôs ao governo do Estado a criação de uma gratificação mensal de 10% no salário do professor que atingir o tempo de serviço, mas que não tiver a idade para a aposentadoria e que desejar permanecer em sala de aula. Aquele que quiser se afastar da sala de aula continuará sendo beneficiado pela Lei Naluh.
Segundo o vice-presidente do SinproAcre, Edileudo Rocha, o objetivo é oferecer várias formas de valorizar os docentes que no final de carreira pode escolher o próprio destino, podendo receber incentivos pelo trabalho.
“O Sindicato nunca deixou de pensar na coletividade com responsabilidade e mais uma vez saiu na frente ao apresentar a proposta”, explicou o sindicalista.
Cerca de 900 professores estão fora de sala, atualmente, benefício garantido pela Lei Naluh, mas, hoje, se decidirem voltar a lecionar, não receberão gratificação nenhuma, então foi proposto mais um incentivo.
“Aqueles que não quiserem a gratificação vão continuar desfrutando do direito da Lei Naluh. O resto é conversa de quem não entende de avanços na educação. Não se trata de acabar com a lei e sim ampliar esse direito de forma opcional. As pessoas precisam parar de tentar dividir a classe”, finalizou Edileudo Rocha.
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