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Presidente do Sinteac afirma que Sebastião Viana aplicou mais um golpe na educação

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A presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac), Rosana Nascimento participou na tarde de segunda-feira (24) de uma reunião na sede da Secretaria de Estado de Educação e Esporte (SEE), para discutir o decreto da VDP e VDG, que já foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE).


A sindicalista afirmou que o governo que aplicar mais um golpe na categoria e anular a Lei Naluh.


Márcia Lima, diretora do Sinteac usou o Facebook para comentar sobre a reunião e sobre a proposta dos gestores da SEE, que tem como apoiadores a diretoria do Sinproac.

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“Tião Viana quer o fim da lei Naluh. Tendo o Sinproac como escudo e aliado.As professoras que completarem 25 anos de serviço receberão 10% de regência para permanecer em sala de aula. Quem completar 25 anos e não quiser os 10% vai ser devolvido para para a SEE para outras atividades. Esta proposta vem sido construída pelo Daniel Zen quando este ainda era secretário de educação. A categoria rejeitou está proposta porque entende que não vale a pena. Professor que alcança 25 anos em sala já está pela bola ás. Isto é uma forma de prejudicar os professores e acabar com a lei Naluh é acabar praticamente com tudo que foi conquistado pelos professores. Não conseguiram dar o golpe com a incorporação da VDP agora querem dar o golpe com a lei Naluh”, disse a sindicalista.


Rosana Nascimento também usou as redes sociais para fazer seu protesto. Ela afirma ainda que o decreto sobre a VDP e VDG não foi discutido com a categoria.


“Decreto de 18 de Agosto de 2015 da VDP. Criado e publicado nesta data sem nenhuma discursão com a categoria e muito menos na mesa de negociação da greve. Como sempre, criam publicam e depois de tudo pronto chamam o sindicato para apresentar. E esse respeito que eles têm pela educação. Leiam. Disseram que poderia ainda ter alterações. Não acredite tudo que foi questionado foi dito não. Arranjam as mais variadas justificativas”, publicou Nascimento.


O Sinteac se prepara para dar uma resposta para o decreto, que segundo a sua presidente é uma afronta aos trabalhadores da educação do Acre.


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