Mais uma vez a ponte José Augusto situada em Brasileia (Acre) – que dá acesso a BR 367 – e, consequentemente, aos países vizinhos Peru e Bolívia, por meio da Estrada do Pacifico, vem de mal a pior em virtude da precariedade da camada asfáltica e deterioração da madeira.
As imagens retratam as péssimas condições e o risco em que estão expostos motoristas, ciclistas e pedestres. Os sinais de deterioração vão desde buracos a rachaduras. O problema vem se arrastando desde o final de 2012. Após a última enchente, os moradores protestaram e o Governo do Estado, por meio do Deracre, realizou um trabalho “paliativo”, mas que teria assegurado uma trafegabilidade “confiável” momentânea.
Quatro meses após a última “reforma”, a ponte voltou a apresentar condições ainda piores e a população que reside entre os municípios de Epitaciolândia e Brasileia temem o isolamento terrestre. No último final de semana, o Departamento de Estrada e Rodagens do Acre (Deracre) teria realizado um trabalho considerado pelos moradores como insuficiente, já que o fluxo de veículos leves e pesados, muitos na sua maioria, com destino a tríplice fronteira contribuem para o risco de acidente ou até mesmo de interdição da ponte.
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