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“Não sei como recomeçar”, diz proprietário de box que pegou fogo no Mercado Velho; incêndio pode ter começado na fiação elétrica

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Fogo_12Proprietário do box que pegou fogo na manhã de hoje, no Calçadão do Mercado do Velho, às margens do rio Acre, centro de Rio Branco, Mariceldo Silva do Nascimento calcula um prejuízo superior a R$ 50 mil causado pelo incêndio, que teria iniciado por volta das 9h30, mas foi apagado momentos depois pelo Corpo de Bombeiros.


No local funcionava um bar de terça a domingo. Aos finais de semana com música ao vivo. Nesta segunda-feira, Mariceldo, sua mulher e outros três empregados estavam de folga. Ele ficou sabendo do incêndio através de um telefonema. Quando chegou ao local o fogo já havia consumido praticamente tudo. Para ele, o incêndio foi ocasionado por problemas na fiação elétrica, já que o fogo começou pela cobertura.

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“Ligaram pra mim, minha mulher. Quando cheguei já tinha tudo pegado fogo. O dinheiro que eu tinha estava investido todo aí dentro, nas coisas, derreteu tudo. Agora não tem mais nada nem meu trabalho não tem”


Há dois anos, o mesmo box pegou fogo por causa de problemas na instalação elétrica, segundo informou o próprio dono do local, porém o incêndio logo foi controlado. Mas hoje, por pouco, os outros comércios não foram atingidos.


Peritos do Corpo de Bombeiros são aguardados no local.


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Empresário estima prejuízo de mais de R$ 100 mil em incêndio no Mercado Velho


Mariceudo Silva do Nascimento está pra lá de desanimado, após o incêndio ocorrido nas primeiras horas desta segunda-feira, 28, no ponto comercial do Mercado Velho, na Praça da Bandeira, centro de Rio Branco.


Mariceudo do Nascimento que havia alugado o local, onde funcionava uma choperia, conta que o prejuízo ultrapassa os R$ 100 mil e, confessa não saber o que fazer da vida após o incêndio que destruiu seu negócio.


Do lado de fora do estabelecimento, mesas, microondas, freezers, cadeiras, caixas de som mostram os estragos causados pelo fogo.


Bastante desanimado, Mariceudo lamentou o ocorrido e reclama da cobrança para realização da perícia. “Eu tive um prejuízo enorme e ainda vou ter que pagar muitas dessas coisas que havia adquirido e eles ( Corpo de Bombeiros) ainda querem que eu pague uma taxa de R$ 100, 00. Do contrário terei que esperar a boa vontade deles mandarem um especialista aqui, mas antes ainda tenho que seguir uma série de burocracias”, desabafou o empresário que havia alugado o ponto comercial há dois anos.


O pequeno empreendedor acredita que o incêndio foi causado por um curto circuito na fiação elétrica, já que o fogo teria começado de cima pra baixo. “Não foi botija de gás não, só pode ter sido curto porque as coisas começaram a queimar de cima pra baixo. É só observar as cadeiras, os freezers, as mesas e tudo mais que queimou começou a pegar fogo de cima para baixo”.


No ano passado, ele relembrou que o imóvel sofreu um principio de incêndio, mas que foi contido. Segundo ele, o motivo do acidente teria sido também devido a fiação elétrica do estabelecimento, mas que na época não foi realizado pericia no local.


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