Professores e servidores de apoio da Secretaria de Estado de Educação e Esporte do Acre (SEE) começam a chegar ao Colégio Estadual Barão do Rio Branco (Cebrb) para a assembléia geral que decidirá os rumos do movimento grevista, que completa nesta terça-feira, 17, 61 dias de paralisação, o maior da história acreana.
De acordo com a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac), Rosana Nascimento o governo “matou” o movimento grevista com medidas perseguidora, truculenta, com ameaças e intimidação.
“O governador é o assassino da democracia, quando agiu de forma truculenta ameaçando trabalhadores e pais de famílias de ficarem sem salários. Nunca tínhamos visto na história acreana um governo tão tirano e cruel com uma categoria”, disse a sindicalista.
A tendência é que a categoria suspenda a greve até o início de fevereiro.