Em Tarauacá, a exemplo de Rio Branco, os professores do Estado resolveram continuar de braços cruzados mesmo após a decisão do governo de substituir os provisórios. No município, todas as escolas da rede estadual estão com os portões fechados. A greve já dura quase dois meses.
“Se é radicalização que o governo quer então nós também vamos radicalizar. Tentamos o diálogo e esse secretário juntamente com esse governador apresentaram uma proposta ridícula e com possibilidade de conceder algumas melhorias para os servidores somente em 2016. claro que a categoria não ia aceitar”, disse o presidente do Sinteac em Tarauacá, professor Eurico Paz.
Há um mês, os tarauacaenses protagonizaram um dos momentos mais significativos do movimento grevista da categoria no Estado ao vaiarem o governador Sebastião Viana durante uma solenidade no município.
Os professores permanecem reivindicando reajuste de 25%, antecipação para este ano do pagamento da VDP (verba que funciona como um 14º salário), que estava prevista para 2016 em acordo coletivo, e a aplicação do piso funcional para os professores e funcionários dos cursos profissionalizantes.
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