Publico porque ouvi o comentário de um Cardeal do PT, não foi de um coroinha. Segundo esta fonte, a Márcia Regina (foto) é o nome que será jogado na mesa como conciliação, no auge da briga que será travada na FPA para indicar o vice na chapa do prefeito Marcus Alexandre, no próximo ano. “Quando ela lhe declarou que vai deixar o PV, mas não entrará no PT e se dedicará à carreira jurídica faz um jogo de cena, natural, já que estamos a mais de 1 ano da eleição”, explicou. Cumpre um papel de só aparecer quando debate de vice ferver na mesa. E encerra a conversa fazendo uma pergunta: “você acha que se não fosse para se filiar ao PT e ser a candidata à vice, havia necessidade de sair do PV, um partido aliado”? . Sobre o comentário quero dizer que: em política as palavras costumam se perder no vento. Quando a Márcia me disse que não queria saber de política partidária ouvi por um ouvido e passou pelo outro. Não deu para ver se estava fazendo figa!. De uma coisa tenho certeza: o PT está decidido a indicar o vice do Marcus. Se é o Chico, o Pedro ou a Maria é um mero detalhe.
Tema das reuniões
A indicação do vice do Marcus Alexandre tem sido um tema rotineiro na aliança de seis partidos nanicos, que querem bancar a ocupação deste espaço com um nome apontado pelo grupo. Fincaram o pé que não aceitam ninguém do PT ou PCdoB.
Este é o problema
Os seis partidos nanicos participarem da discussão para a escolha do vice do Marcus Alexandre é legítimo. Juntos tiveram 124 mil votos, boa parte na Capital. A questão é se levarão a intenção até o fim. Em outras oportunidades fizeram barulho, mas miaram na hora.
Palavras de um bom pastor
A conclamação a um armistício entre o governo e o SINTEAC, para o fim da greve, feita pelo Padre Massimo Lombardi, é a palavra de um bom pastor, equilibrado, mas esqueceu um ingrediente temporal: o governo diz não ter como dar um aumento de 25%. X da questão.
Conversa entre surdos
A proposta do padre Massimo de as duas partes se sentarem à mesa para discutir um assunto e argumentos que já se esgotaram é como um diálogo de surdos, em que ninguém escuta. O SINTEAC aposta que a pressão fará o governo capitular e o governo que o SINTEAC recuará.
É um desgaste sim senhor
Não vamos dourar a pílula de que esta greve não atinge a imagem do governo, como alguns comentam na imprensa. É sim desgastante, principalmente, no campo político. Outra tolice é se argumentar que tem dedo político e que é gestada pela oposição. Pobre oposição!.
Quem é o político?
Qual político da oposição conseguiria colocar os professores na rua? A presidente do SINTEAC, Rosana Nascimento, já não se declarou do PT? A oposição, no Acre, não consegue público para encher o velho fusca. Vamos então para com este tipo de imaginação fértil.
Não tem milagre
Pra sermos bem prático, na administração pública não tem milagre financeiro: ou você tem recursos para bancar uma despesa ou não tem. Também é tolice o argumento do SINTEAC que o governo não concede o reajuste pedido porque não quer? Se tivesse recurso já tinha dado.
É querer ser amador ao extremo
O SINTEAC chegou ontem ao amadorismo extremo de pressionar a governadora em exercício Nazaré Araújo a receber o comando de greve. Passar por cima do Tião Viana? É muito delírio!
Vida longa, flaviano melo
O deputado federal Flaviano Melo (PMDB) se recupera de um leve problema coronário. Vida longa! É uma das poucas referências na oposição, porque faz política limpa, sem agressões pessoais ou jogo baixo, por isso é respeitado e sempre tem o reconhecimento nas urnas.
Muito embora
Mas, o Flaviano Melo tem um defeito político grave: é primeiro ele, segundo ele e terceiro ele, nunca deixou lideranças novas aflorarem no PMDB, as que ousaram foram decapitadas.
Abraço dos afogados
A reunião entre a presidente Dilma e os governadores é o próprio abraço dos afogados. De um lado os governadores com os Estados quebrados e do outro a Dilma com a economia do governo federal em frangalhos e sua popularidade no chão. Uma reunião só para retóricas.
Chapa em articulação
O deputado federal Werles Rocha (PSDB) vai investir na filiação da professora e ex-vereadora Rosemari, ex-PT, que pode ser um nome a ser discutido para a chapa majoritária do PSDB, em Epitaciolândia, junto com o Delegado Sérgio Lopes. Outro nome é o do vereador Raimundão.
Quanta mais cabra……
O prefeito André Hassem não se mostra temeroso com as articulações visando as eleições municipais do próximo ano em Epitaciolândia. Diz que não importa se o PT terá candidato a prefeito, se o PSB e o PSDB terão, e citou o ditado: “quanto mais cabras, mais cabritos”.
Não está rachado
André Hassem negou à coluna que, esteja rachado politicamente com a ex-deputada federal Antonia Lúcia, ressaltando que deixou claro na sua conversa da ida do PSDB para o PP, que ela seria a sua candidata à Câmara Federal em 2018.
Rebelião dos vereadores
Cinco vereadores de Epitaciolândia resolveram não ir a reboque de nenhuma candidatura a prefeito na eleição do próximo. Se reuniram e decidiram que do grupo sairá um candidato a prefeito e a vice-prefeito. O grupo é formado pelos vereadores Carlos Portela (PPS), Gilsinho Soares (PSB), Diógino Guimarães (PROS), Marquinhos Ribeiro (PSB) e José Antonio “Nêgo”. Para Portela, chegou a hora dos vereadores, que ficam mais perto do povo, buscar espaço próprio com uma chapa de prefeito e vice.
Alternativa à mesmice
A publicitária Charlene Lima assumirá mesmo a presidência do diretório municipal do PDT, em Sena Madureira. E será candidata à prefeita, como uma espécie de alternativa nova à mesmice. Em política não se deve duvidar de nada, ninguém é dono dos votos.
Até que ponto não sabe
O prefeito de Brasiléia, Everaldo Gomes, até que enfim acordou e começa a dar uma recuperada em algumas ruas do município. Não se sabe até que ponto estas obras terão o condão de recuperar a sua desgastada imagem. Tem mais de ano para a tentativa.
SINTESAC
Duas chapas ligadas ao governo tentam derrotar a atual direção do SINTESAC, que tem o sindicalista Daniel como presidente. O deputado Raimundinho da Saúde (PTN) é um dos mais ativos na tentativa de derrotar a atual gestão do SINTESAC.
Homenagem mais do que justa
A comenda de reconhecimento, entregue pelo Procurador Osvaldo Albuquerque em nome do MP ao Padre Paolino Baldassari, talvez, seja a honraria mais justa já concedida pela instituição a uma pessoa. Paolino é uma dessas pessoas especiais que Deus colocou na terra.
Tapado ou puxa-saco
É preciso ser muito tapado ou puxa-saco para pontuar que o senador Gladson Cameli (PP) fortaleceu sua candidatura ao governo, ao filiar os prefeitos tucanos, James Gomes e André Hassem. Os dois já eram seus aliados. E não se ganha ou que já se tem. É uma obviedade.
Bons nomes
Hassem Neto e Evandro Cordeiro, dois bons nomes para candidato a vereador de Rio Branco. Com os dois na Câmara Municipal, aquele parlamento não seria o marasmo que é hoje em dia.
Devassa fiscal
O deputado Werles Rocha (PSDB) promete uma rígida devassa fiscal na prefeitura de Senador Guiomard, caso sua candidata a prefeita, a vice-prefeita Branca, ganhar a eleição no município.
Pegando no pé injustamente
Em todas as manifestações do SINTEAC surge o nome do líder do governo, deputado Daniel Zen (PT), com críticas. É uma crítica sem fundamento, não tem a chave do cofre, e dar ou não dar o aumento pretendido pela categoria, mesmo que possível, não dependeria de sua ação.
Seria fraude ao eleitor
Alguns setores da FPA defendem que o deputado federal César Messias (PSB) pratique uma fraude contra o eleitor. César se candidataria a prefeito de Cruzeiro do Sul, se ganhasse não assumiria para o seu vice assumir. Não creio que aceite. Seria um prato cheio na campanha.
Autofagia continua na oposição
Depois de investir para tentar enfraquecer o PSDB, o senador Gladson Cameli (PP) está investindo em Manuel Urbano para tirar lideranças do PPS e; do DEM, em Tarauacá. Um detalhe: não são adversários e trabalharam para ele ao Senado. Vai ganhar o que já tem?.
Tira votos
O principal assessor do prefeito de Sena Madureira, Mano Rufino, o ex-vereador Jairo Cassiano sempre foi um político cordato, bem articulado, educado, não entendo o motivo da avaliação feita pelo ex-deputado Gilberto Diniz de que, Cassiano funciona como uma espécie de “tira votos” do Mano.
Munhecas fechadas
O x-deputado federal Osmir Lima e o ex-senador Aluisio Bezerra eram velhos conhecidos nas campanhas, como os políticos mais munhecas fechadas, não metiam a mão no bolso para pagar um pirulito, sempre com a alegação de que ou estavam lisos ou então que as folhas do talão de cheque tinham acabado. Certa campanha, Aluisio Bezerra estava comendo uma farofa de carne bife num boteco de Mâncio Lima, quando chega Osmir Lima, pega um prato e se serve. Terminado o repasto, na hora de pagar, foi miserável para lá e miserável para cá e nenhum dos dois metia a mão no bolso. Chegaram se levantar ensaiando uma briga. Foi quando um dos motoristas da comitiva do PMDB pediu calma, meteu a mão no bolso e pagou. Por conta disso, Aluisio e Osmir voltaram trombudos para Cruzeiro do Sul e só vieram se falar após o fim da campanha, quando já tinham sido eleitos.
