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Acadêmica do curso de Direito realiza campanha educativa de violência contra a mulher

Por
Ray Melo, da editoria de política do ac24horas

A acadêmica de direito, Bianca Muniz, decidiu dar vida a um sonho: a luta pelos direitos da mulher. A jovem acreana de 22 anos conta que sempre alimentou o desejo em desenvolver uma atividade em defesa da mulher e após passar por uma capacitação da Fundação Estudar recebeu toda orientação para dar vida ao projeto social Amor Sem Medo, que consiste em desenvolver a longo prazo uma campanha permanente de conscientização sobre os prejuízos causados pela violência contra a mulher.


Ao falar sobre o projeto, a futura advogada destaca a importância de dar um basta à violência.Ela acredita que a denúncia aliada a conscientização sobre os prejuízos psicológicos e emocionais sofridos por milhares de mulheres em todo o mundo contribuirá para uma geração com mais “igualdade, respeito e dignidade à mulher”.


Por meio da fanpage #amorsemmedo, ela deu o pontapé inicial da campanha de conscientização, que conta com a participação da sociedade que por meio de fotos e cartazes com frases de efeito estimulam – nas redes sociais – sobre a importância de denunciar práticas criminosas contra a mulher.


“Nessa semana lancei o maior de todos os meus sonhos, o meu desejo de diminuir as altas taxas de violência contra a mulher, e consequentemente diminuir também todos os seus prejuízos imensuráveis, como danos físicos, psicológicos, patrimoniais, entre outros. O Amor sem Medo é um projeto social direcionado as mulheres, que busca a conscientização da população sobre a importância da denúncia, e a necessidade de instruir crianças e adolescentes sobre todos os prejuízos causados pela violência, tanto por quem pratica, quanto por quem se omite”, escreveu a jovem em sua fanpage.


SOBRE O PROJETO – O projeto Amor Sem Medo idealizado pela acadêmica do curso de direito, Bianca Muniz, conta com o apoio da Comissão da Mulher Advogada, da Ordem dos Advogados do Brasil – Acre (OAB) e será executado em duas etapas: a primeira, já em curso, por meio das redes sociais, busca envolver o cidadão na divulgação de uma foto nas redes sociais, portando cartazes do projeto em defesa à causa.


Nesta primeira etapa serão produzidos panfletos, cartazes, placas e camisetas com frases que incentivam a conscientização da população pela importância da denúncia, e pela atenção à conscientização dos grandes prejuízos causados nas famílias em suas diversas esferas. Já na segunda etapa, a ideia será integrar adolescentes (15 a 17 anos) e jovens de demais idades por meio de orientações e palestras acerca dos direitos das mulheres a serem realizadas em escolas e Centros de Integração por profissionais devidamente capacitados e com experiência no assunto.


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Ray Melo, da editoria de política do ac24horas

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