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Tucano Marcio Bittar diz que está fora da disputa eleitoral de 2016

Fora da sucessão
A Procuradora Márcia Regina, que chefia o gabinete do governador Tião Viana acabou ontem com toda a especulação política dos últimos dias sobre vir a ser a vice na chapa do prefeito Marcus Alexandre, na eleição do próximo ano. Falou que não está na sua agenda entrar para a política partidária. Sua meta é após o término do governo se dedicar à vida acadêmica. Confirmou o que a coluna deu em primeira mão, que se desligará do PV, mas descarta se filiar ao PT ou a outro qualquer partido. Márcia diz estar muito lisonjeada com a lembrança do seu nome, mas a decisão de não ser candidata a nada na eleição municipal é definitiva.


Um nome nada fraco
O secretário de Habitação, Jamil Asfury, confirmou ontem que está nos seus planos políticos, lançar a sua mulher, Pastora Sandra Asfury, candidata a vereadora de Rio Branco, no próximo ano, pelo PDT, por ser a pessoa do seu grupo que mais se afina com as suas bases políticas. É bom ver uma pessoa competente, como a Sandra, sendo candidata.


Sedimentando a volta
O secretário Jamil Asury informou ainda que, se filiará ao PDT, por onde deverá disputar uma vaga de deputado estadual em 2018. Jamil é hoje primeiro suplente da FPA pelo PEN.


Hipótese descartada
Podem tirar o nome do Márcio Bittar (PSDB) da disputa da prefeitura de Rio Branco. Ontem, me disse que seu nome não está neste debate. Defende que a oposição tenha uma candidatura única à PMRB, com uma cara nova e qualificada, fugindo dos nomes tradicionais.


Desgaste natural
Acha que na eleição do próximo ano a oposição deveria apostar em um novo nome para a PMRB, afirmando que tanto ele como Tião Bocalon (DEM) já deram suas participações em disputas pela prefeitura. Mas, ressalvou que estará presente na campanha municipal.


Candidatura única
Sobre defender a tese que a oposição deve ter um candidato único para a PMRB, lembrou que isso não é novo: “sempre defendi”. A candidatura única, segundo ele, evita de passar o que passou no segundo turno para o governo, quando foi abandonado pelos aliados no Juruá.


Endereço certo
Quando fala em ter a sua candidatura sido abandonada no Juruá, o desabafo tem um endereço certo: senador Gladson Cameli (PP), que no segundo turno desmontou a sua equipe de campanha e toda sua família apoiou a candidatura Tião Viana ao governo.


Sabe-se como são feitas
Acho positivo estar o Senado discutindo a proibição de divulgação de pesquisas um dia antes da eleição. Acaba com a pouca vergonha de candidato majoritário divulgar uma pesquisa do instituto que paga, o colocando na frente, como forma de induzir o voto do eleitor.


Torço para que dê certo
Depois da pouca vergonha, da marmelada, que foi a Reforma Política na Câmara Federal, torço para que o Relator, senador Jorge Viana (PT), consiga as mudanças interessantes que defende. Mas, como nada é mais corporativo que um político, eu sou cético e com um pé atrás.


Martelada nos nanicos
A moeda de troca dos partidos nanicos, o tempo de rádio e televisão vai acabar: numa coligação valerá para contagem apenas a soma do tempo dos seis maiores partidos. Na legislação atual, os dirigentes dos nanicos, negociavam o tempo num leilão descarado.


Outro breque nos nanicos
Pela nova proposta do Senado, quem se coligar terá menos tempo na televisão. Quem não se coligar terá mais tempo. Isso tornará inútil, as coligações com pencas de partidos nanicos.


Oposição sem meio
Não concordo com muitas das suas idéias, mas considero o professor Francisco Holanda, que disputará a prefeitura de Plácido de Castro, como um político de oposição sem meio termo.


Pelo menos é sincera
“Sou do PT, sei como eles agem”. A frase é da presidente do SINTEAC, Rosana Nascimento. Alguém ainda duvida que, na campanha para prefeito da Capital ela estará nas passeatas do PT?. Ia me esquecendo: se as prefeituras pagam um salário mais baixo para os professores, por qual motivo a greve é só estadual? Pau que bate no Chico tem que bater no Francisco.


Fim da simbiose cretina
Pelo que está tramitando no Senado, os institutos de pesquisas não poderão prestar serviços simultâneos a partidos políticos, governo e veículos de imprensa. No Acre, esta salada era comum.


Forças conservadoras?
É golpe o impeachment da Dilma, mesmo com seu desgastado governo. Mas, não me venham com a hipocrisia que “forças conservadoras” estão por trás. Querem mais conservadores que Sarney, Collor, Jader Barbalho, Temmer, e companhia limitada, que estão com a Dilma?.


Tem mandato?
Numa roda em que se discutia a propalada aliança dos partidos nanicos, foi citado o nome do Luiz Tchê, quando um dos petistas presentes, indagou: “o Tchê tem mandato? Se não tem mandato, tudo o que fizer ou ameaçar fazer não tem peso”.


Típica fanfarronice
O senador Gladson Cameli (PP) precisa filtrar melhor o que vai dizer na mídia. Se ofereceu para mediar uma conversa entre os professores e o governo, como se tivesse uma varinha de condão para garantir recursos para dar o reajuste. É a típica fanfarronice com algo sério.


Precisa ser mais estrategista
Tião Bocalon (DEM) precisa ser mais estrategista e avaliar se vale a pena ser candidato à PMRB ou deixar para disputar uma vaga no Parlamento em 2018. Na última eleição majoritária que disputou teve menos votos que na anterior. Se sair a prefeito e perder se queimará de vez.


Refazendo nota
Como houve erro na grafia do nome na coluna anterior, refaço o comentário: Solange Pascoal é um nome em estudo na cúpula da FPA para disputar a prefeitura de Senador Guiomard.


Bastante nítida
Quem conversa com o deputado federal Werles Rocha (PSDB) nota a sua nítida intenção de fazer a vice-prefeita Branca candidata a prefeita de Senador Guiomard pelo PSDB. Não esconde a sua aversão política ao prefeito James Gomes (PSDB).


Não decolou
O PDT, com seus dois deputados, Jesus Sérgio (PDT) e Heitor Junior (PDT) não conseguiu decolar e nem se impor nos debates na Assembléia Legislativa e são apáticos.


Um craque na montagem
Ninguém subestime o PT na disputa das prefeituras do interior. O assessor petista Nepomuceno Carioca é um craque quando se trata de montagens de chapas majoritárias.


Não é mais o mesmo
O ex-prefeito de Brasiléia, Aldemir Lopes, mesmo estando no comando nos bastidores, não conseguiu dar um impulso na administração do prefeito Everaldo Gomes. Pensei que sob a sua orientação a gestão do Everaldo iria decolar. Acho até que o Aldemir está tratando só dele.


Um nome muito forte
Podem anotar para conferir no próximo ano: Tanízio Sá, que deve se filiar ao PMDB ou PSDB, será favorito a ganhar a prefeitura de Manoel Urbano.


Aula de bom senso
O presidente da Assembléia Legislativa, deputado Ney Amorim (PT) deu ontem uma aula de bom senso ao abrir o plenário da Casa para os professores se posicionarem ante os deputados sobre a greve. O Legislativo tem que ser sempre o palco das grandes discussões políticas.


Confusão sem tamanho
Está dando uma confusão sem tamanho dentro do PSOL, capítulos quentes estão a caminho.


Levitando na índia
O deputado Luiz Gonzaga (PSDB) viajou para a Índia, como faz anualmente, para meditar com seu guru indiano. Gonzaguinha, que é mestre da União do Vegetal, é chegado ao lado místico. Nessa sua passagem na Índia está entre os ensinamentos como dormir numa cama com pregos com a ponta para cima, como faz um faquir. Tem que ter cuidado onde o prego vai entrar.


Preguiça não vota
O empresário Amilcar Queirós jogou todo seu poderio econômico para se reeleger deputado federal e contratou para seu cabo-eleitoral o famoso Martins Bruzugu, que passou toda a campanha marcando reuniões e nada do seu candidato aparecer. Quando as urnas abriram veio a decepção: a votação do Amilcar foi pífia e ficou nas últimas suplências. Resolveu então apertar o Martins Bruzugu pela votação que não veio. Ouviu do Martins, uma resposta que não esperava: “Amilcar, você acordava meio-dia, almoçava e dormia de novo e só acordava 6 horas da tarde, não podia dar outro resultado que não fosse a sua derrota, mesmo porque, meu amigo, preguiça não vota”. Amilcar Queirós engoliu em seco e desconversou.


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