Éber e Chaguinha criticam duramente a Eletrobrás do Acre

Um dos maiores pesadelos para quem mora no Acre é receber o talão de energia ao final do mês. O preço é exorbitante e os serviços prestado pela antiga Eletroacre de péssima qualidade. Agora, os serviços do programa social “Luz Para Todos” também apresentam problemas, como denunciou o deputado estadual Éber Machado (PSDC). O ICMS cobrado pelo Governo do Estado muito alto também foi criticado pelo deputado Chagas Romão (PMDB).

Assista ao debate em vídeo entre Éber Machado e Chagas Romão sobre os problemas da Eletrobrás do Acre.

A PEC do Gladson
A assessoria do senador Gladson Cameli (PP) me enviou um e-mail explicando o objetivo da sua PEC na Reforma Política. Um deputado, senador, ou detentor de qualquer cargo eletivo se assumir, por exemplo, uma secretária ou ministério, perderá automaticamente o cargo. Agora, entendi…

Não existe “se” na política
Num bate-papo em off com o Bocalom (DEM) ponderei que se ele tivesse sido candidato a deputado federal, provavelmente, teria sido eleito. Além disso, a oposição poderia ter cinco deputados federais na bancada. Mas como não existe “se”, vida que segue.

Histórias da política
Há muito tempo que o Bocalom me promete contar os verdadeiros motivos que o levaram a se afastar do ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB). Acho que nunca vai contar. Mas não é difícil imaginar as razões do rompimento.

Exilado?
A história se repete. A cada derrota eleitoral, Márcio Bittar, desaparece do Estado. Não conseguiu o Governo e não tem estado presente para debater os rumos da oposição acreana. Aliás, nem fizeram uma avaliação dos motivos da derrota eleitoral. Assim fica difícil…

Liderança acéfala
Não tem nenhum político no Acre no momento que possa dizer ser o líder da oposição. Quem deveria assumir o papel não assumiu. Vive perdido dentro de um emaranhado interior cheio de contradições e problemas pessoais.

Ganho para os tucanos
O deputado federal Major Rocha (PSDB) assumir a presidência do partido é um fato positivo ao ninho tucano no Acre. Podem gostar ou não dele, mas Rocha é trabalhador, está sempre presente no Estado e faz política com as bases partidárias.

Pseudo–intelectuais
Morro de rir de algumas lideranças políticas que se julgam sumidades intelectuais. Quando falam parecem estar chamando toda a audiência de estúpida. Quem não fala a língua do povo pode se preparar para “pastar” muito ainda.

Não confundam alhos com bugalhos
O cara paga alguém para escrever artigos maçantes que ninguém lê achando que é o salvador da pátria. Para ser um bom político é preciso conhecer a realidade e as necessidades da população. E esse conhecimento não está nos livros.

Vestiram a camisa
Os deputados estaduais Eliane Sinhasique (PMDB) e Gehlen Diniz (PP) dedicaram-se a ajudar os professores em greve. Sentaram, negociaram, protestaram na tribuna da Casa. Trabalho que anteriormente era dos petistas.

A era do peleguismo
Torço para estar errado. Mas pressinto que os professores sairão da greve de mãos abanando. Os interesses partidários superam as necessidades prementes da maior categoria de trabalhadores do Acre. Mas quando chegar 2016 alguém tem dúvida de qual partido será apoiado pela maioria dos professores?

Correndo atrás do prejuízo
O PC do B tem promovido todas as sextas-feiras na sede do partido em Rio Branco eventos que misturam cultura e política. O maior entusiasta comunista do Acre, Francisco Panthio, garante que o PC do B terá uma forte chapa para vereadores da Capital em 2016.

A marca do dia 15
O PMDB também tem se dedicado a filiar o maior número militantes. É inegável o crescimento do PMDB nos mais recentes anos. A renovação tem acontecido naturalmente.

O peru não morre de véspera
Uma das perguntas que sempre me fazem é se o senador Sérgio Petecão (PSD) tem chances de se reeleger. Petecão faz política 24 horas por dias, conseguiu 19 mil votos à sua esposa Marfisa Galvão (PSD) para federal em 2014, está sempre presente no Acre, tem boas relações com os caciques da política nacional. Por que não teria chances?

Pensamento do dia
Quem compra um mandato se torna o seu proprietário. O problema é que esse proprietário não é o povo.