De acordo com o professor, nos levantamentos realizados pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac) e que constam nos portais transparência estadual e federal, existem recursos para a educação e o governo alega que não concede aumento a categoria por falta de recursos.
“Isso é caso de polícia. Temos que denunciar no Ministério Público Federal, pois, se nos portais de transparência consta que existe recurso e o governo fala que não tem, então onde foi parar esse dinheiro, onde os recursos foram parar? Tem que haver uma explicação”, questionou Jorge Neto.
Neto disse ainda, que se o governo não acenar com um acordo que contemple toda a categoria os manifestantes teriam que endurecer com o manifesto e relembrou nos tempos do governo de Romildo Magalhães em que as greves dos trabalhadores, lideradas na sua maioria pelas figuras do PT que hoje estão acomodados nas estruturas do governo, invadiam prédio públicos, queimavam pneus nas principais vias da cidade e fechavam os portões das escolas com correntes e cadeados.
“Na época de Romildo Magalhães, os manifestos eram realizados por essa turma que hoje estão mamando nas tetas do governo. Eles queimavam pneus, invadiam os prédios públicos e faziam todo o tipo de manifestação, na época deles isso era permitido, mas hoje são atos reprováveis, temos que endurecer o nosso movimento e se for preciso ir pro pau eu estou pronto”, protestou.
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