Há 48 dias de greve, os servidores da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) pode chegar ao fim, caso a categoria obtenha a votação favorável ao veto à Medida Provisória 660 (MP 660), prevista para entrar na pauta de votação desta quarta-feira, 8 de julho, no Congresso.
São necessários 257 votos dos deputados federais e 41 de senadores para derrubada do veto. A paralisação acontece em 14 unidades de abrangência da autarquia nos estados do Acre, Rondônia, Roraima, Amazonas e Amapá.
O presidente do Sindicato dos Servidores da Suframa (Sindframa) no Amazonas, está em Brasília desde a manhã a terça-feira (7). A entidade também deve acompanhar uma reunião do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e do Planejamento com parlamentares do Amazonas sobre a proposta de transformar a autarquia em Agência Executiva.
A paralisação acumula prejuízo estimado em US$ 150 milhões de acordo com o Centro das Indústrias do Amazonas (Cieam). Caso não seja aprovado, a categoria informa que a greve será mantida até que o governo federal apresente uma nova proposta.
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