A unidade é de porte I e contará com um médico, um dentista, um enfermeiro, um técnico em enfermagem, oito Agentes Comunitários de Saúde. A capacidade de atendimento é de 4.500 pessoas por mês e a área de abrangência é o Belo Jardim II, Residencial Rosalinda, Parque Industrial e Jacarandá.
“Com essa unidade nós vamos poder atender melhor e receber com carinho e ter melhores condições de trabalho. Aqui no 2º Distrito a gente teve a oportunidade de enfrentar os desafios da saúde, que não são pequenos e não terminam aqui. Mas aqui a gente conseguiu entregar várias unidades novas, que antes funcionavam em casas alugadas”, informou o prefeito.
A UBS funcionava em uma casa alugada, que teve que ser adaptada para o atendimento da comunidade. A nova UBS foi construída nos padrões do que orienta o Ministério da Saúde.
Esta será a segunda UBS do Belo Jardim. No último dia 5 de maio, o prefeito inaugurou a Unidade de Saúde Maria da Conceição, na mesma localidade.
Como no local já havia uma unidade, no Belo Jardim I, agora são três UBSs, além de uma Unidade de Saúde da Família, que fica na zona rural. As quatro, que fazem parte do segmento da URAP Cláudia Vitorino, têm capacidade para atender 18 mil pessoas mil pessoas por mês dos bairros: Belo Jardim I e II, Recanto, Santo Afonso, Rosalinda, Jacarandá e Parque Industrial além dos Ramais da Judia, São José, Macarrão até o Catuaba.
A Unidade de Saúde da Família Belo Jardim rural, que fica no quilômetro sete do Ramal Belo Jardim, também é de porte I e conta com equipe de médico, enfermeiro, dentista e Agentes Comunitários de Saúde.
No ano de 1994 passou a morar no bairro Belo Jardim II, onde ajudou a fundar a Escola Duque de Caxias e a Comunidade São Mateus. Também implantou uma horta comunitária no bairro. Os produtos dessa horta eram destinados a doações, produção de sopão e de remédios caseiros para as famílias carentes da comunidade.
Vale ressaltar que Tereza de Paes Rosas, conhecida como dona Terezinha, participava de todos os processos de organização do bairro, desde a proposição de ideias até entrega de qualquer equipamento público para a comunidade, a quem merecia, como relata sua grande companheira de jornada e amiga Maria José Pires.
“A Terezinha quando chegou para fazer a horta dizia que aquelas crianças doentes do bairro precisavam era de uma boa comida, ou seja, alimentos que ajudassem a combater doenças como a gripe e a verminose, muito comuns na época.”
Além do apoio a Escola Duque de Caxias e à comunidade São Mateus, dona Terezinha, periodicamente, junto com seus netos e filhos, preparavam sacolões com doações recebidas de comerciantes e de campanhas, doavam às famílias mais carentes do Bairro Belo Jardim II e I.
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