Em seu livro o Velho que Acordou Menino, o poeta mineiro Rubem Alves (que Deus o tenha) disse que em velórios todos se encontram: amigos, desconhecidos, desafetos, parentes distantes e até criatura e criador. Pois no dia que o Baú Dantas (assim era conhecido o tesoureiro do PMDB, Armando Dantas) passou para o andar de cima, Jorge Viana e Flaviano Melo se reencontraram.
O encontro entre ambos, na cerimônia fúnebre, na capela São João Batista, fez muita gente relembrar que foi Flaviano, quando governador o primeiro a dar um emprego público ao engenheiro florestal Jorge Viana, hoje senador pelo PT. No governo do PMDB, Viana foi diretor da Funtac, órgão criado por Flaviano Melo.
Os dois conversaram tendo a pequena Eliane Sinhazique como testemunha. Viana recordou que Armando morreu novo demais, aos 60 anos. Flaviano mais ouviu do que falou. Viana cumprimentou um por um dos presentes e se despediu sem tomar o Nescau quente do velório.
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