Centenas de professores estiveram reunidos na manhã desta sexta-feira, 12 de junho, em frente ao Palácio Rio Branco, centro da capital, onde a maioria deliberaram pelo indicativo de greve. A assembléia ocorreu ao ar livre, onde a presidente do Sinteac, Rosana Nascimento, realizou a leitura do documento enviado pelo Governo do Estado quanto à pauta de reivindicação da categoria.
Rosa Nascimento informou que o Governo do Estado negou o aumento pedido pela categoria, mas prometeu reabrir as negociações a partir de setembro deste ano. Em suma, o Governo concedeu de imediato as reivindicações relativas à: aposentadoria para mulheres; correção para coordenadores e a reformulação da Lei de gestão Escolar.
A partir da próxima quarta-feira, 17, a categoria promete fazer um arrastão nas escolas da rede pública para realizar um trabalho de conscientização e diálogo junto aos professores que não aderirem à paralisação de advertência. Por volta das 9h da manhã da quarta-feira, 17, uma assembléia será realizada para definir quanto a deflagração da greve geral no Estado.
REIVINDICAÇÃO – Sem reajuste salarial desde 2012, os trabalhadores da educação reivindicam reposição salarial de 25%; correção dos percentuais na tabela de classes; pagamento do piso do magistério para o pro-funcionário; equiparação salarial e carga horária de provisórios com efetivos; reenquadramento por tempo de contribuição; entre outras reivindicações.
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