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Deputado do PT, Jonas Lima quer proibir financiamento público da parada Gay no Estado do Acre

O deputado estadual Jonas Lima (PT) repudiou na manhã desta quinta-feira (11), o que ele classifica como atos de intolerância dos organizadores do movimento LGBT, contra os cristãos. O petista defende o fim do financiamento público das passeatas do movimento da diversidade e de todas as festas religiosas.


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“Sei que é um tema que pode ser polêmico. Eu não sei se vou ser criticado, mas não estou preocupado com o que possa acontecer. Como cristão, servo de Deus, eu vou defender a família. O que aconteceu em São Paulo é uma afronta à família, não defendo placa de igreja, eu defendo a família e os cristãos”, diz Jonas Lima.


Para Jonas Lima, o movimento LGBT “não representa a vontade da sociedade. O que o Brasil vai ser daqui a 20 anos, o que vai acontecer com a sociedade, se aqueles que se consideram intelectuais e têm mais poder de trazer bons exemplos para famílias, estão à frente daquela manifestação?”, questiona.


Lima afirma que os participantes da parada gay de São Paulo, cometeram o crime de atentado violento ao pudor, ao praticarem atos sexuais em via pública. “Se um cidadão urinar na rua, ele é preso por atentado violento ao pudor. Estas pessoas afrontaram toda sociedade ao praticarem sexo em via pública”, destaca.


O parlamentar convocou todos os líderes religiosos para apresentarem uma nota de repúdio ao que aconteceu na parada gay paulista. “Quero pedir que o nosso Estado não entre nesta parte de financiar a parada gay. Os homossexuais reclamam direitos, mas não respeitam a opção religiosa de ninguém”.


O petista prometeu apresentar um projeto que proíbas as instituições públicas de destinarem recursos para o movimento LGBT. O poder publico não pode financiar eventos da diversidade e muito menos religiosos. Vou entrar com projeto para poder público se abster de financiar parada gay”, enfatiza Jonas.


“Somos contra a estas imoralidades dos homossexuais que atingem não só as famílias, mas ataca diretamente a opção religiosa dos cidadãos. Vivemos num país democrático, mas não podemos aceitar a cultura do ódio aos crédulos e denominações religiosas cristãs”, finaliza Jonas Lima.


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