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Audiências e júris são suspensos em Brasileia por falta de estrutura

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Da redação ac24horas

A cidade de Brasileia, distante 219 km de Rio Branco, ainda enfrenta consequências devido a enchente que assolou a cidade no início do ano. Desta vez, é envolvendo o poder judiciário. Servidores, promotores, juízes e advogados deixaram de promover audiências e júri por falta de condições de estrutura no Fórum Evaldo Abreu de Oliveira. As atividades devem voltar ao normal somente quando o poder judiciário iniciar reforma no local.


Em maio, a corregedora geral da Justiça, desembargadora Regina Ferrari, da juíza-auxiliar da Presidência, Mirla Regina, e de diretores, a desembargadora-presidente se reuniu com os juízes Clóvis Lodi (diretor do Fórum) e Gustavo Sirena, na oportunidade em que discutiram estratégias para que os trabalhos voltassem à normalidade, voltam, porém sem estrutura alguma.


Atualmente, muitas das audiências estão sendo realizadas no Centro Integrado de Cidadania – CIC, em salas improvisadas, e a parte criminal estava sendo realizadas no Fórum central, com entrada pela lateral do prédio, pois a fachada ainda está fechada por tapumes.


A sala do Tribunal do Júri ainda está tomada por móveis, sem condições para a realização de julgamentos.
Inspeção feita contatou presença de insetos e animais que põem em risco a saúde das pessoas que frequentam o espaço, além de paredes descascadas, com acumulação de fungos, e janelas apresentando de lama seca.


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Da redação ac24horas