O projeto é uma cópia do “projeto bambures” (era assim que Tijolinho se referia a bambus no plural) do ex-candidato folclórico ao governo. No Acre, foi criado até a Sala de Situação do Bambu para coordenar o projeto, que foi apelidado ironicamente de “Bambures do Povo”.
Segundo o governo do Estado, o Acre tem enorme potencial para alavancar o beneficiamento do bambu por possuir pelos 600 mil hectares do produto em suas florestas. O Ministério da Ciência e Tecnologia já investiu R$ 2,6 milhões para o desenvolvimento de pesquisas e projetos na área, e o governo aposta na implantação de uma fábrica de bambus no Acre, que deve gerar pelo menos 100 empregos.