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Petistas e oposicionistas antecipam o debate da disputa de 2018

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Bom dia! Boa tarde! Boa noite!


Meus queridos três leitores não queiram jamais passar por uma crise existencial, estes últimos dias longe do nosso bate-papo foram difíceis, mas bola pra frente que atrás vem os que falam mal e não querem admitir que colocamos a verdade com um toque de bom humor. Isso incomoda muita gente, podem ter certeza. Antes de continua, eu gostaria de fazer uma perguntinha: vocês já sentiram medo de bicho papão? Não? Pois saibam que os petistas têm medo de Leão. Foi o que deu para perceber nas últimas semanas, quando os cardeais do PT encamparam uma verdadeira ofensiva contra o prefeito Vagner Sales (PMDB), o Leão do Juruá.

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Tanto situação, quanto oposição fizeram uma reforma política por conta própria, colocando em foco apenas as eleições estaduais e ignorando a disputa municipal que se avizinha, evidenciando o ranço que vem marcando os enfrentamentos no cenário estadual. Diante do clima de animosidade que se instalou entre os líderes da oposição, que pararam no tempo e se engalfinham por fatos acontecidos na última derrota, o episódio mais interessante é que o senador Gladson Cameli (PP), o menino prodígio da eleição passada, não preocupa mais o PT. Eles estão preocupados com um prefeito que finaliza o segundo mandato e não pode concorrer em 2016.


Bom, vamos fazer um exercício de imaginação e comparar a história de Márcio Bittar, Gladson Cameli e Vagner Sales, com a famosa história de O Mágico de Oz. Os três não procuram um mágico para resolver seus problemas, mas uma fórmula mágica para quebrar e hegemonia do PT. Bittar é o Espantalho, que precisa de um plano inteligente. Cameli é o Homem-de-Lata, que não procura um coração, mas identidade política. Sales é o Leão, que ao contrário do personagem da história infantil não é covarde, mas precisa ser prudente com o excesso de coragem, talvez por não seguir um roteiro pré-definido por marqueteiros é o mais temido.


Ao longo da caminhada dos três pela estrada de tijolos amarelos, em busca da fórmula de poder, os maiores obstáculos estão surgindo no caminho do Leão. Em pouco mais de um mês, ele sofreu consecutivos ataques que tiveram como pano de fundo o transporte público e o combate à dengue, em seu município, deixando evidente que ele é o nome a ser batido nas eleições 2018. O Espantalho tucano renovou as esperanças com o desgaste que os escândalos provocaram ao PT. Já o progressista Homem de Lata vem se esforçando para não tropeçar nas próprias pernas para chegar na contenda estadual como o político que se credenciou na eleição anterior.


O resto da história ainda vai ser escrita nos próximos três anos. Aguardem!


O plano maligno de Ronaldo Caiado


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Durante o feriado de Corpus Christi, este blogueiro recebeu uma ligação do senador Gladson Cameli (PP), que estava bastante contrariado com uma matéria de minha autoria, onde o seu colega de Senado Federal, Ronaldo Caiado (DEM), colocava em seu sítio de divulgação parlamentar, que o progressistas do Acre teria retirado sua assinatura do requerimento para instalação de uma CPI para investigar os empréstimos e financiamentos do BNDES. Um dos questionamento de Cameli era o seguinte: quem está por trás desta matéria, Ray?


Bom, senador, naquele momento, como eu tenho que me reportar a um superior, preferi não fazer nenhum tipo de comentário ou nomear pessoas como mentores intelectuais deste “ardiloso plano”, que na minha humilde opinião não passa de um fato que teria, obviamente, que ser noticiado, não pelo simples fato de ser vossa excelência, mas pela coincidência de poucos dias antes, seu cunhado ter retirado o nome de uma outra proposta de CPI. Como o senhor insistiu, eu vou revelar. Quem está por trás disso tudo é Ronaldo Caiado.


educa_01Deselegantes e mal educados
Durante o evento promovido na Aleac, para o prefeito Vagner Sales (PMDB) esclarecer as medidas adotadas pela sua gestão para combater a epidemia de dengue em Cruzeiro do Sul, os deputados da base de governo demonstraram ser deselegantes e mal educados com os políticos que são convidados ao plenário da Casa. O deputado Raimundinho da Saúde (PTN) foi um dos mais despreparados ao usar a tribuna. Sem meias palavras, ele chamou o convidado de mentiroso. No bombardeio governista, Daniel Zen (PT) questionou até a falta de transporte público. Será que mosquito anda de ônibus? Com o dedo em riste para Sales, Lourival Marques (PT) cobrou a conta de água da prefeitura. Será que as larvas do Aedes aedypti, se desenvolveram na água tratada do Depasa?


saude_01“Na semana que vem, eu vou bater no governo”
Segundo o deputado federal Major Rocha (PSDB), está frase é do “sindicalista” e deputado estadual Raimundinho da Saúde. O tucano disse que questionou o parlamentar da base de sustentação do governador Sebastião Viana (PT) pelas suas defesas apaixonadas da administração petista, alertando que ele poderia não se reeleger se mantivesse uma linha de apenas elogiar o sistema de saúde do Estado, sem reconhecer e expor os problemas e denúncias dos pacientes e trabalhadores. “Sem titubear, Raimundinho disse: na semana que vem, eu vou bater no governo”, revela Rocha. Atenção eleitor, vai começar a linha morde e assopra no Poder Legislativo, tudo para ludibria-lo para garantir o seu voto.


FRASES
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Nanicos comemoram reforma política com rodízio no Inacio’s
Os partidos nanicos, pequenas legendas quem são usadas como moeda de troca por cargos e vantagens financeiras na máquina pública, ao longo dos 17 anos de poder do PT no Estado, estão radiantes com os rumos da reforma política. Os dirigentes estavam temerosos por um revés que inviabilizasse suas pretensões, mas tudo não passou de um grande susto, eles vão poder continuar pressionando o chefe do executivo pelos cobiçados cargos. Eles ficaram tão felizes que o costumeiro chororô das dívidas de campanha e a falta de cargos deu lugar a uma comemoração com muito churrasco numa das churrascarias mais caras de Rio Branco. A turma se esbaldou no Inacio’s Restaurante. Coisa boa é ocupar cargo público pago com o dinheiro suados dos impostos do povo.


cacho_01Cachorrão quer ser vereador
O radialista Helcio Campos, mais conhecido como Cachorrão, o radialista do povão, quer ser vereador pela cidade de Rio Branco. Pilotando um dos programas de maior audiência no rádio acreano, o cearense de Maranguape, que se apaixonou pelo Acre, resolveu entrar na briga por uma das cadeiras na Câmara de Vereadores da capital. Ele é um dos pré-candidatos da competitiva chapa montada pelo PHS. Como político ainda não conheço sua plataforma de trabalho, mas como radialista eu sei que, “se você não ouve o Cachorrão, só você não ouve”, não é mesmo cabeça chata Elcio Campos?ALUGA_01


Locação de móveis é um negócio promissor
A constatação é do ex-deputado Luiz Calixto, que está pensando em se aposentar e abrir uma empresa para alugar móveis para os deputados federais e senadores da bancada do Acre. “Você já imaginou se eu consigo alugar móveis para duas cadeiras para cada um dos deputados federais pelo preço de R$ 700 por mês, vou ter uma renda de R$ 5,6 mil. Alugando uma mesa para cada um por R$ 400 – minha renda será acrescida em mais 3,2 mil”. Ele aproveita para fazer uma proposta com um desconto de 50% para o deputado federal Léo do PT, que aluga duas cadeiras por R$ 700 e uma mesa por R$ 400. “Pelo restante de seu mandato e pela metade do preço que vossa excelência paga atualmente eu coloco duas cadeiras e uma mesa iguaizinhas no seu escritório”.


bola_01Um esperto drible
Para ser um bom gestor também é preciso conhecer de leis. Para não ser acusado de nepotismo, o governador Sebastião Viana (PT) mostrou que é bom de bola e deu uma caneta na Súmula Vinculante Nº 13 do Supremo Tribunal Federal (STF), para manter seu primo Joaquim Manoel Mansour (o Tinel), num cargo de confiança de sua administração. Se Tinel permanecesse como secretário-adjunto, Viana poderia configurar nepotismo. Viana usou a brecha na lei que abre exceção para a contratação de parentes em cargos políticos – de ministros de Estado, secretários estaduais e secretários municipais, colocando seu primo como secretario de Fazenda do Estado. Desta forma fica tudo resolvido para ambas as partes, sem ninguém sofrer nenhum tipo de prejuízo e todo mundo bem empregado.


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