O secretário de segurança pública do Acre, Emylson Farias, admitiu que existem problemas de equipamentos na Polícia Militar conforme publicado no AC24horas. Mas ressaltou que os números registram a diminuição da violência no Acre nos últimos meses. Emylson também entende que há movimentos políticos contraditórios internos dentro das corporações. Mas acha que isso é positivo e que oxigena as instituições de segurança. O secretário ressaltou que tem privilegiado o diálogo na condução da sua gestão.
Acompanhe a entrevista do secretário Emylson Farias em vídeo.
Da tela para a política
A produtora Charlene Lima está levando a sério a sua possível candidatura à prefeitura de Sena Madureira, em 2016. Esse dias conversava animadamente com o deputado estadual Nelson Sales (PV) que tem base eleitoral no município.
Duas posturas
Nelson Sales confessou para alguns colegas do parlamento que apoia a FPA no Estado. Mas já em Sena Madureira continua a ser oposição. A verdade é que as gestões da FPA no município têm sido desastrosas. Fica difícil mesmo apoiar.
A voz das urnas
O radialista Nonato Costa (PSB) quer ver a sua voz vibrando também nas urnas. Pretende ser o candidato da FPA à prefeitura de Porto Walter. Sabe que tem outros nomes que sonham com a disputa, mas acredita que com a sua popularidade pode vencer.
Reconstrução
O prefeito de Brasiléia, Everaldo Gomes (PMDB) encontrou-se com o deputado federal Flaviano Melo (PMDB) em Brasília. Estão trabalhando juntos no plano de reconstrução do município após as enchentes. As prioridades serão as moradias afetadas pelas águas.
Ridículo
O gringo Dr. Rey foi pedir logo a bênção do governador Tião Viana (PT) para ser candidato ao Senado? O médico realmente não conhece a política do Acre. Obviamente que a tendência de Tião é ser um dos concorrentes ao Senado em 2018.
Forasteiros não se criam
Essa tentativa de alguns de usar o Acre para seus sonhos políticos nunca deu certo por aqui. A história registra vários casos todos frustrados. Não adianta querer dar uma de Sarney (PMDB), maranhense que se elege pelo Amapá. O bairrismo do povo do Acre não aceita isso. Nem com muito dinheiro.
A vingança do Baixinho
O senador Romário (PSB-RJ) sempre teve uma relação conflituosa com os dirigentes do futebol brasileiro. Com as recentes prisões na Suíça do ex-presidente da entidade o Baixinho vai infernizar o pessoal da CBF.
As faces cruéis da crise
Não são poucos os empresários que reclamamde atrasos grandes para receber do Governo. Um construtor importante de Rio Branco com vários outros negócios está atrasando em mais de seis meses o pagamento de uma agencia de publicidade. Se isso continuar vai virar um bola de neve. Ou seja, uma cadeia de calotes generalizados.
O dinheiro tem que circular
A reclamação da falta de dinheiro circulando no mercado é geral. Acontece que por mais que se faça propaganda o Acre continua a ser um Estado dependente de recursos públicos. Os projetos de produção não decolaram e se o Cofre Público não derrama suas bênçãos o empresariado fica a míngua.
Ciclo de obras
O jornalista Sílvio Martinello costumava indagar qual seria o futuro do Estado quando as obras de infraestrutura começassem a minguar. A verdade é que com o recente corte no Orçamento do país, em breve, o bom jornalista poderá conferir essa resposta.
Cuspindo no prato que comeu
Não entendo essa postura do candidato derrotado ao Governo, Márcio Bittar (PSDB), de mandar torpedos velados contra o senador Gladson Cameli (PP). Se ele chegou ao segundo turno deve isso ao desempenho eleitoral de Gladson.
Votos contra
No entanto, tanto Gladson quanto Bittar tiveram grande quantidade de votos contra o projeto da FPA. Muitos não eram votos pessoais. O desejo de mudança era grande em 2014. O candidato ao Senado conseguiu capitalizar melhor esse sentimento do que o concorrente ao Governo.
Futurologia
Na realidade, alguns aliados de Bittar andam dizendo que ele pretende se candidatar novamente ao Governo em 2018. Na minha avaliação, a chance de Bittar foi na eleição passada. Não investiu como deveria e perdeu para si próprio.
Renova ou perde de novo
A oposição precisa encontrar novos personagens para disputar as próximas eleições majoritárias no Acre. Essas “figurinhas carimbadas” já mostraram que não despertam a credibilidade da população. Não adianta dar murro em ponta de faca.
Divisor de águas
O depoimento do prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (PMDB), na próxima quarta, 3, na ALEAC, selará o seu futuro político. Se conseguir convencer a opinião pública que tem sido vitima da falta de apoio para combater a dengue no município sairá fortalecido politicamente. O problema do Acre nos últimos anos tem sido a falta de diplomacia para tratar de assuntos sérios. Nem tudo pode ser política partidária. Agora, se a atual gestão estadual provar que tem dado o apoio necessário para o combate à epidemia as coisas se invertem. O fato é que a sabatina com o prefeito na ALEAC será um capítulo antecipado das eleições de 2018. Façam suas apostas.