A reunião ocorrida na Casa Civil, na tarde de ontem, 26, entre o governador Sebastião Viana, procurador-geral do Ministério Público do Trabalho (MPT) de Rondônia e Acre, Marcos Gomes Cutrin e o secretário de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) tratou sobre a federalização das políticas públicas de acolhimento aos trabalhadores migrantes e o combate ao tráfico internacional de pessoas.
Segundo Nilson Mourão a idéia central é que o Acre deixe de ser a rota principal de entrada de imigrantes haitianos, senegaleses e outros, após alguns ajustes que devem ser executados pelo Itamaraty, em Brasília, por meio do Ministério da Justiça e da Casa Civil da Presidência da República e a Secretaria Nacional de Justiça.
“O objetivo é fazer com que os imigrantes venham na rota legal, com visto expedido ou em Porto Príncipe [capital do Haiti] ou em outros países, a fim de que, com isso, essa rota ilegal seja desativada”, contou o gestor.
O governo federal tem como meta expedir até dois mil vistos mensais. A medida é viável para que haitianos e outros imigrantes ingressem de forma legal e, com isso, possam seguir direto para as grandes cidades brasileiras, que são seus destinos finais para acolhimento, trabalho e renda. A medida deve refletir na baixa de entrada ilegal de imigrantes pela fronteira Peru/Acre/Brasil.
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