Moura era o procurador-geral adjunto da PGE, cargo em que permaneceu por apenas 4 meses até ser escalado para a missão de assumir o Deracre.
A escolha é controversa. O novo diretor do Deracre não possui qualquer formação ou experiência na área de engenharia. Por outro lado, como é procurador de carreira, com o ofício de orientar juridicamente o Estado, tem a óbvia convivência com a máquina administrativa.
Em tempos de grave crise financeira, é hora de “botar ordem” no Deracre, conhecido por sua gestão perdulária e por obras de qualidade questionável. Resta saber se o procurador vai ter a autonomia necessária para isso.