Os geoglifos do Acre, localizados no município de Senador Guiomard, foram incluídos pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura (Unesco) na lista indicativa brasileira do patrimônio mundial. Além do bem acreano, também foram incluídos os teatros da Amazônia (AM e PA), Itacoatiaras do Rio Ingá (PB), Barragens do Cedro nos Monólitos de Quixadá (CE), Sítio Roberto Burle Marx (RJ) e o Conjunto de Fortificações do Brasil (AP, AM. RO, MS, SP, SC, RJ, BA, PE e RN).
A lista funciona como um instrumento de planejamento de candidatura, assemelhando-se a um inventário, que é composto pela indicação de bens culturais, naturais e mistos, apresentados pelos países que ratificaram a Convenção do Patrimônio Mundial da Unesco. A iniciativa pode ensejar a participação de gestores de sítios, autoridades locais e regionais, ONGs e outros interessados na preservação do patrimônio cultural do país.
Os geoglifos do Acre, segundo o paleontólogo Alceu Ranzi, são estrutura de terras escavadas no solo e formadas por valetas e muretas que representam figuras geométricas de diferentes formas. “As pesquisas arqueológicas, ainda que esparsas, dão conta de informações importantes sobre o manejo de paisagem amazônica por grupos indígenas que habitavam a região, aproximadamente 200 AC – 1.300 DC, e sugerem um novo paradigma sobre o modelo de ocupação da Amazônia por densas sociedades pré-coloniais”, analisou o pesquisador.
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